e essa noite não há
pra ser só.
e eu cantiguei
isso, assim.
(de o verbo cantigar)
e saí a sua honda
por a noite.
infelizmente demorei
tanto pra achar
caminho até
teu coração.
Pedro Pan, 2007
divinamente
urbe divina
divinamos nós.
pólis...pólis...
divina és tu
e divinemos nós.
Pedro Pan, 2005
(por os 95 anos em derradeira sexta)
,agradecido por as palavras de 2 anos por quimeras que pareça.
mais uma vez, obrigado!
23 comentários:
Divinas são suas palavras! Cantigando por aí!!!
Uma boa semana, beijo!
saio daqui embalada ao som de sua cantiga
beijos
quanta gente se perde
nas esquinas escuras
destas ruas sem amores?
Você é divino, anjo que é, das palavras mais lindas.
cantigar, alunar, pegar frio na carcaça e fazer fogueira pra aquecer mãos. cantigar sempre, Pan. Riodaqui aí
o tempo que se leva para achar é o tempo talvez necessário para aprender a chegar...
e salve divina divinópolis.
abraço Pan
cantiga de ninar.
acalanto...
beijo
Vim te agradecer pela visita e gostei muito daqui. Lindos textos, singelos.
pra começo de conversa, parabéns para a pólis divina, onde habita um dos mais nobres poetas deste vasto Brasil!
a ilustração desta semana trouxe um ar de velocidade, como que nos lembrasse da transitoriedade da vida, das mudanças gravadas em nossas retinas desfocadas. adoro o p&b, que já é "marca registrada" sua, mas nunca o por quimeras esteve tão lindo.
e nestas perambulâncias noturnas pelas estradas de não sei...
inda nos fará amanhecer poemas cheios de luz.
abração, Pedrô!
Yamaho-me, nas suas hondas!!!
Parabéns, à sua urbe!
Vivas, à sua verve!
Abraço.
Ele: noite fria, segue adentro, sem destino ou sofrimento; como o vento, seguindo o sentimento do momento. De companhia, bem dentro, seguem as testemunhas
PP e o rango vegetariando como anda, em "Prato Feito" a Sônia Hirsh critica o uso da soja (grão, farelo, carne, tofu), só recomenda fermentada (shoyo e missô); como é difícil traçar paralelos e meridianos em pontos de vista, e, como fica esquisita essa estranha dança de paradoxos.
Será q está na hora da redefinição das definições?
Ri-ri-ri... é o frio!
Abçs.
sempre tem um atalho que leva a algum lugar...
beijo menino!
coração que se preza deixa frestas para a festa.
salve, Polis!
Bom Pedro.
[]´s
intensidade mil...
sentimentos infinitos.
Lindo poetar...
:)
abs
quantas lindezas!
divinas tuas palavras,
divino és em teus versos...
beijo
Pedro. Conheci você, em quimeras, pouco tempo faz...o que já diz de quanto tempo perdido eu tive, de não comparecer antes...
Eu me "amarro" em textos não-convencionais, em textos ludicamente estruturados, enfim, em textos "Pedro Pan"...Talvez, porque eu não saiba nunca realizar umzinho só, dessa parecença com os seus...
Parabéns a você pelo "quimeras" que aniversaria.
Divinópolis é onde? rs
Coisas divinas (eu sei...) são aqui...neste recanto seu...
Beijos muitos!!!
Dora
divinas são as palavras do poetinha pedro menino, obrigada...
beijos
pedrito!
que versos musicais... divina, não sei a razão, mas lembrei do caetano.
desejo notícias tuas!
Opa! Caminhos são complexos,,, por vezes em quantidade dependem mto mais de quem espera chegar, do que de quem vai... Mas caminhos podem atrasar pessoas. Prefiro os atalhos escuros e sórdidos, as vielas estreitas e sujas, os corredores curvos e cheios de escadas...
Vivas à pólis!!!
Abraços e introspectivas invenções!
ahhh,
não pude partipar do "aniversário" do quimeras, mas, mesmo que tarde, foi bom ler o discurso e saber que aqui continua... Porque gosto muito de vir cá. Deve de ser esta "simplicidade". Deve de ser.
,
(de o verbo cantigar)""
posso deixar um beijo grande?
Um beijo grande! Pedro Pan...
inté o/
Que maravilha! Dois anos de verdadeira qualidade no ar, e eu conheço menos de um ano desse belo blogue, um grande abraço e parabéns! "Divinemos nos!"
e rumam à divindade, as cidades que tanto amamos.
Nunca há noite pra se ser só, meu caro Pan.
Estou sentindo falta de novas quimeras.
Forte abraço, meu caro.
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