sábado, 30 de maio de 2009

4 anos por quimeras que pareça!!!! Pois então... 4 anos se passaram...
O que mais deixou feliz olhando estes 4 anos, foi o diálogo.
É fascinante postar um poema e pessoas dos mais variados lugares e com cargas de conhecimento diversas, culturas completamente diferentes, com olhares totalmente particulares visitando quimeras, e aqui, suas impressões, seus olhares sua leitura sobre determinado poema.
Um blogue possibilita este diálogo, a pessoa vem aqui, deixa sua leitura, eu vou visitar o blogue da pessoas e deixo a minha impressão. Isto que é interatividade! E assim vamos tecendo um diálogo a meu ver. E viva o diálogo!
Já faz algum tempo, eu bloquiei a caixa de comentários e só libero após nova postagem, e o legal desta minha atitude, é que agora um comentário não influencia outro. Podem sim coincidir pensamentos, mas cada um dá sua leitura, seu olhar sobre meus poemas...
Vale destacar também que ter um blogue me fez conhecer novas formas de expressão, poemas, pessoas, textos, prosas poéticas, desenhos, fotografias, pensamentos e etc... etc... etc... etc...
Tem um fato legal na história de quimeras, quem me conhece, sabe que as vezes eu desapareço. E me cobram alimentar o blogue. É sim bom saber que tem pessoas que gostam do que eu escrevo, e continuo a alimentar quimeras para que o diálogo não seja finalizado! E viva o diálogo!
Tenho orgulho de nestes 4 anos não ter me censurado a nada, e nem preocupado em agradar quem por aqui passa. Quem gostou gostou, o que me deixa muito feliz e satisfeito.
Obrigado a você que fez e faz a história de por quimeras!!!!
Aaaah! Antes que eu me esqueça, vou liberar meus arquivos, quem quiser dar uma olhada, sinta-se a vontade.
Obrigado a você! E viva o diálogo!
Por quimeras que pareça. Divinópolis 30 Maio de 2009
Pedro Pan




hoje a poesia me seduziu.
sai por ali e até breve.
parei. comprei um cigarro picado.
e saí tragofumando.
só. e mau acompanhado.
por a goiás.
pensei em tantas coisas nada.
e não tenho gostos de achar a
palavr
ah!
solfejava fumaça em cara de quem
encontrava.
não encontrei-me com, ninguém!
que interessante eras.
então, já assim, fechei
as tempôras.
aí alembrei um ato.
e eu, ali. cara fechada, amarrada - ranzinza.
rachei de rir de mim mesmo eu.
sinceridade? eu não presto
pra fechar a cara por a rua.
lia os letreiros e as lojas...
queria era ler os sonhos sinfônicos.
fixado em uma esquina, entre fumaças
pensava. será que entendem meu sorrir?.
quemimporta lá! joguei o guimba fora.
e saí para minha casa.
Pedro Pan, 2009


quarta-feira, 13 de maio de 2009

quando foi aquele
final
de semanas.
eu avistei ali por detrás
uma aurora boreal.
o céu de a
nossa
divina cidade
rosava-se de alaranjando-se
e... azulava-se.
eu? cá boquiaberta
fixei.
fotografei ao
deslumbre.
tem uns dias aí de domingar
eu fixo ouvidos
folk(lore)
os dias estavam em tintas, timbres e. rabiscos...
e meus cabelos assim, moicano está.
dá licença, vou tomar café amargo.
Pedro Pan, 2009