domingo, 27 de dezembro de 2009

não há tema pra poema.
não há.
não há temos pra por lar.
há tempo pra por de sol lá...
se trópicos.
lento lendo alegorias.
e eu me perco com a nova
novíssima gramática. supernova.
e vivo em uma dramática.
Pedro Paulo Pan, primavera/verão de 2009
e houve uma ela
que me ensinou que a poesia
não é tão somente
2 pra lá
& dois pra cá.
fez eu colocar meus ouvidos
em texto meu.
e ouvir o bater cardíaco
de a minha poesia.
Pedro Pan, verão de 2009


Tinha publicado antes. Maaaas tinha ido errado.
Agora vai...
Feliz Natal atrasado e Feliz 2010!!!
Pedro Pan

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

em quando a madrugada
anoitecia.
havia eu de escrever umas
palavras.
não consentia
,pois,
adormecido
estavas, eu. tu e vós e nós.
o dia aconteceu doirado.
comum
tão bem
briante.
ouvi jazz desde cedo
baby cantar.
preciso um tal
gran finale
pra por poema.
ah! vou terminar assim...
(assim, assado, frito e cozido)
saudade de em quando o
que escrevo era surreal.
Pedro Pan, primavera de 2009.

Hum. só para constar 4 anos nestas áreas e arestas de blogspot.

sábado, 31 de outubro de 2009

por entres ultimamentes
a poesia
me sumiu.
e não me consumiu
comum outrota.
e dei graça à Deus!
foi uma calma danadiboa.
e eu sorria
sem nada a relatar...
poesia é praga!
Pedro Paulo Pan, primavera de 2009.

domingo, 6 de setembro de 2009

amanhã de ontem
os meus olhos
eram tão águas.
água doce se por as
casas queira saber.
embora, vão bora?!
quando penso.
sei, soul, sol, solidão...
minhas amigas vêem
tocar este meu coração
seus sorrisos me
luminam.
Pedro Pan, 2009

ah! que lagartas amadureçam borboletas
Pedro Pan, 2006

sábado, 22 de agosto de 2009

havia assim uma
família
que encantaram meu
olhar de mininu!
desde sempre quando os
concebera.
em o quando fizeram as
bagagens.
e se forão.
meu
eu
entristeceu.
só consenti de boa viagens.
deixaram assim prá
trás
arvre de natal, camisa de liform
alguns ventiladores;
e entre tantas relíquias
convites de formatura em
papel camurça.
todos os objectos lembrança
fossem para brinquedos.
Pedro Pan, 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

sinto-me a poesia
vindo em o fundo de as
lástimas.
(e lágrima é uma palavra
linda, quando se
contém alegria em olhares)
minha poesia
havia pegado
carona
& sumiu mundo à fora por aí.
eu, assim. não consenti
uma linha se
bem-me-quer.
fui é fazer pesquisamentos.
conheci novas táticas.
pessoas diferentes de os meus poemas.
li. ouvi.
vi.
vislumbrei. delirei.
a poesia bate minhas têmporas.
vezenquando, ela
voa embora.
Pedro Pan, 2009

quarta-feira, 29 de julho de 2009

hoje o dia acordou
com um solzinho gostoso.
& pássaros
de aqui
pralá &
prali
em suas cantigas
pareciam reggae.
hoje, já deslumbrei com a
amizade sincera.
que faz-me bem danadibão
desde os tempos de outrora.
e me apeguei em saudade.
saudade esta, meus companheiros,
já faz suspiros.

terça-feira, 30 de junho de 2009

existia um poema de
a cor d'azul
ando por estes ultimamentes
observando horários de a lua.
andei de bicicleta
pela lua.
e minhas vestimentas
eram como se girandôlas...
pressentia precisar
de minha cabeça avoar.
[a rima não foi proposital]
ponto parágrafo.
ontem o dia aconteceu
neblinando.
fazia frio & serenatas.
alguém tocou-me o tele
fonemas:
"é da casa da inês"
inesquecível... jazz nem realejo
disto. de isto.
em alguns ontens de estes d'aí
uma esperança vôou
meu quarto por 3 vozes.
deixava assim meu quarto todo
avuado.
Pedro Paulo Pan, 2009

sábado, 30 de maio de 2009

4 anos por quimeras que pareça!!!! Pois então... 4 anos se passaram...
O que mais deixou feliz olhando estes 4 anos, foi o diálogo.
É fascinante postar um poema e pessoas dos mais variados lugares e com cargas de conhecimento diversas, culturas completamente diferentes, com olhares totalmente particulares visitando quimeras, e aqui, suas impressões, seus olhares sua leitura sobre determinado poema.
Um blogue possibilita este diálogo, a pessoa vem aqui, deixa sua leitura, eu vou visitar o blogue da pessoas e deixo a minha impressão. Isto que é interatividade! E assim vamos tecendo um diálogo a meu ver. E viva o diálogo!
Já faz algum tempo, eu bloquiei a caixa de comentários e só libero após nova postagem, e o legal desta minha atitude, é que agora um comentário não influencia outro. Podem sim coincidir pensamentos, mas cada um dá sua leitura, seu olhar sobre meus poemas...
Vale destacar também que ter um blogue me fez conhecer novas formas de expressão, poemas, pessoas, textos, prosas poéticas, desenhos, fotografias, pensamentos e etc... etc... etc... etc...
Tem um fato legal na história de quimeras, quem me conhece, sabe que as vezes eu desapareço. E me cobram alimentar o blogue. É sim bom saber que tem pessoas que gostam do que eu escrevo, e continuo a alimentar quimeras para que o diálogo não seja finalizado! E viva o diálogo!
Tenho orgulho de nestes 4 anos não ter me censurado a nada, e nem preocupado em agradar quem por aqui passa. Quem gostou gostou, o que me deixa muito feliz e satisfeito.
Obrigado a você que fez e faz a história de por quimeras!!!!
Aaaah! Antes que eu me esqueça, vou liberar meus arquivos, quem quiser dar uma olhada, sinta-se a vontade.
Obrigado a você! E viva o diálogo!
Por quimeras que pareça. Divinópolis 30 Maio de 2009
Pedro Pan




hoje a poesia me seduziu.
sai por ali e até breve.
parei. comprei um cigarro picado.
e saí tragofumando.
só. e mau acompanhado.
por a goiás.
pensei em tantas coisas nada.
e não tenho gostos de achar a
palavr
ah!
solfejava fumaça em cara de quem
encontrava.
não encontrei-me com, ninguém!
que interessante eras.
então, já assim, fechei
as tempôras.
aí alembrei um ato.
e eu, ali. cara fechada, amarrada - ranzinza.
rachei de rir de mim mesmo eu.
sinceridade? eu não presto
pra fechar a cara por a rua.
lia os letreiros e as lojas...
queria era ler os sonhos sinfônicos.
fixado em uma esquina, entre fumaças
pensava. será que entendem meu sorrir?.
quemimporta lá! joguei o guimba fora.
e saí para minha casa.
Pedro Pan, 2009


quarta-feira, 13 de maio de 2009

quando foi aquele
final
de semanas.
eu avistei ali por detrás
uma aurora boreal.
o céu de a
nossa
divina cidade
rosava-se de alaranjando-se
e... azulava-se.
eu? cá boquiaberta
fixei.
fotografei ao
deslumbre.
tem uns dias aí de domingar
eu fixo ouvidos
folk(lore)
os dias estavam em tintas, timbres e. rabiscos...
e meus cabelos assim, moicano está.
dá licença, vou tomar café amargo.
Pedro Pan, 2009

quinta-feira, 30 de abril de 2009

estertor, um poema (de soslaio)
não está sendo nada
fácil
rejuntar cacos de textos
para montar um po
um poema de esguelha
então, assim, finco umas
palavras em o meio de a tarde.
em o finalizar de a tarde.
ponho.
ponho pontos em o poema.
poema se põe sem rebrilhar
Pedro Pan, 2006

terça-feira, 3 de março de 2009

sereia a hora.
hora de mudar
rum
in
ações?
ainda não hablas porque
não sei mais de
amores latinos.
latinitudes.
queria eu apaixonar-me
mais vozes, em estes dias.
Pedro Pan, 2009
há milênios por estes lares.
eu ando adormecido.
um beijo, um até breve...
tem gente que tem
medo de fantasmas.
outrora eu
,já fui um fantasma.
Pedro Pan, 2009.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

volto já

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

li seus lábios, lépidos lábios.
andei por aí e até brevidades.
dormindo as marquises,
conheçi a marquesa.
e sonhei amizade que mais
nem existentes.
conheci histórias de nós - contei -
de sós e sol, si e bemol.
quem dera entendesse eu
de musicar minhas falas.
continuemos...
pratiquei ciclismo &
rei nasci de outras sinas.
quando amanheci, sorri.
tem rimas que não te sardem
à cabaça.
só ri pra
mim espar o atalho.
em quando amanheci
torto, tonto, zonzo, e.
macambúzio.
digo: qual dia tentei
escalpelar-me?
ouvi tuas cartas por estes tais dias
dentre meus guardanapos.
estamos marcando passeio de cachoeira.
quando o dia secar um pouco.
vou fumar um free, maço por obséquio.
e beber a tequila.
(desde já, aviso: contarei alguma mentira
e minhas histórias sem tanto alarde)
às vezes falta é ritmo pra dançarmos...
Pedro Paulo Pan, 2009