o grafite atraiu os
significados de
hoje. em pleno lapidar os
garranchos em o papel
grafado.
Pedro Pan em 2005
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
a lua inda não havia.
há de haver.
eu inda não a via.
e ia. existiria eu?
mas, a lua há. lá.
há de haver e/ou existir.
aconteceria quando anoiteceria.
não sabia qual era.
e não sabia se era.
se fora.
por fora éramos a falar
de violas, violões
& guitarras.
fazia tempo que não saberia
que responder
o que corresponder.
e se foi alvo...
o coração em a boca e não
ter mais respostas adequadas.
isto era tão inusitado
em este ano de 2011.
sorrimos ao atravessar a ponte.
um leve equilíbrio em nossos olhares.
sinais.
trânsito. transito
, digo,
por tolo o medo.
e atravessamos a primeiro de junho
sem prestar a devida atenção.
carros, faróis e faroletes.
e buzinas.
nem sei se dançamos ao compasso.
[sério, parecia um jazz de viés, de trás pra frente]
Pedro Paulo Pan, primavera de 2011
há de haver.
eu inda não a via.
e ia. existiria eu?
mas, a lua há. lá.
há de haver e/ou existir.
aconteceria quando anoiteceria.
não sabia qual era.
e não sabia se era.
se fora.
por fora éramos a falar
de violas, violões
& guitarras.
fazia tempo que não saberia
que responder
o que corresponder.
e se foi alvo...
o coração em a boca e não
ter mais respostas adequadas.
isto era tão inusitado
em este ano de 2011.
sorrimos ao atravessar a ponte.
um leve equilíbrio em nossos olhares.
sinais.
trânsito. transito
, digo,
por tolo o medo.
e atravessamos a primeiro de junho
sem prestar a devida atenção.
carros, faróis e faroletes.
e buzinas.
nem sei se dançamos ao compasso.
[sério, parecia um jazz de viés, de trás pra frente]
Pedro Paulo Pan, primavera de 2011
Rótulos:
Primavera
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
faz tempo qual eu não
(me) escrevo nada de
(me) escrevo nada de
novo!
falta-me:
falta-me:
inspiração receio & delicadeza.
e porque não dizer, disponibilidade?
tenho perdido palavras cruzadas
partituras;
tenho perdido palavras cruzadas
partituras;
e pensado em um poema
de madruga.
quando amanheço, esqueço.
Pedro Pan, primavera de 2011
Rótulos:
Primavera
terça-feira, 30 de agosto de 2011
estou em compassos.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.
Rótulos:
Inverno
domingo, 24 de julho de 2011
durma oh mininu em
tuas décadas.
inda, lembrava-me eu, de a nossa
casa de avô.
nossa infância correndo por o quintal.
nos vimos tão raro.
teus olhos sempre fortes, destacavam.
e nos reconhecíamos.
agora fica a saudade de mais sorrisos,
mais olhares...
a saudade de mais amizade, de mais conhecer.
um ao outro. e o nosso dna.
não queria escrever, nem lágrimas como hoje.
queria era abraçar e reviver
nossa infância
e algumas lembranças.
que nosso Deus te acolha.
e descanse sua alma de mininu.
Pedrinho, Julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
paixão passageira
a estrada era longe
e eu, cigano era,
se não me engano.
um bandoleiro.
sendo assim,
não sabia em que lábios lia.
ias ler.
quem sábado, eu, era total desespero.
quase não vi, de as
minhas lentes de miopia.
pele alva, qual contrastava
com esta minha brasilidade.fez-me
apaixonar de ligeiro.
a voz, o tom, a entonação.
os sabores...
trouxe-me paz ao coração alado.
Pedro Pan, outono/inverno de 2011.
Rótulos:
Inverno,
Outono,
paixão passageira
segunda-feira, 30 de maio de 2011
inda hoje a poesia nos
renasceu.
enquanto nós nascíamos. serenou!
há um prédio assemelhantes aquário.
quando a rua se acalme.
eu perdi uns versos. por pura
displicência.
havia a essência, por mais que, não soube
acentuar.
vou pedir conselhos a minha amiga.
ela fala tudo poesia.
Pedro Paulo Pan, outono de 2011
E foi ontem, que seis anos atrás eu começava um blog. Qual conserva a mesma nomenclatura, desd aquela época. Eu já nem sou mais o mesmo, apesar de ser.
Só pra registrar os 6 anos. Felicidade a todos nós.
Pedro
Rótulos:
datas
terça-feira, 12 de abril de 2011
precisava. eu, pressentia escrever-te... , digo, eu precisava escrever um poema. se bem quase usei esclarecer. embora a tarde nem nublada está. resolvi, faz uns meses esquecer como é minha poesia. e ela estava tão des- gastada. eu? tão habituado. porém, hoje doeu-me quanto tentei reescrever um caminho... como de andar de fasto. sabe? e sai trombando em tudo enquanto havia. então seguia adiante e saí trupicano. Pedro Paulo Pan, outono de 2011.
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Outono
sábado, 26 de março de 2011
o ano que passado
é, foi quem sabe será
difícil um verso
pra doar adeus
em hora certa.
procurou ce, certas certezas.
tão difícil fui meu aceno.
agora que tempo passou
nem trocamos olhares
quanto mais passar de o
mesmo lado de o passeio.
& dou graças.
Pedro Pan verão de 2011
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Verão
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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