domingo, 24 de julho de 2011

durma oh mininu em
tuas décadas.
inda, lembrava-me eu, de a nossa
casa de avô.
nossa infância correndo por o quintal.
nos vimos tão raro.
teus olhos sempre fortes, destacavam.
e nos reconhecíamos.
agora fica a saudade de mais sorrisos,
mais olhares...
a saudade de mais amizade, de mais conhecer.
um ao outro. e o nosso dna.
não queria escrever, nem lágrimas como hoje.
queria era abraçar e reviver
nossa infância
e algumas lembranças.
que nosso Deus te acolha.
e descanse sua alma de mininu.
Pedrinho, Julho de 2011