eu sorrio
tanto de nomes
exdrúchulos.
agora não é
madrugada em nossa
cabeça.
e tento tanto
um poema, qual não
sei dizer. de que.
queria tanto que o
telefone tocasse
em esta manhã que
mais madrugada não seja.
e o telefone
tocou enganadas vezes
enganando vozes.
Pedro Pan, 2007
como preciso ler
as cabeceiras
de o livro.
receitas projetos fragmentos
quero ler a tua
orelha.
pra dizer bondia.
andava por a rua
a inventar cantigas
sublimes
e se foram bem
em aquela data.
Pedro Pan, 2007
pessoas sumi mais estou aparecendo
aos poucos, inda que incolor. desbotado...
pensei em postar mais que 2 poemas
mas a preguiça companheira de agora
não permitiu. volto a frequentar os
blogues de vocês aos poucos e sorrateiro
quem sabe em a surdina.
comentarei devidamente só peço um tempo.
ah! quem se preocupou comigo e minha
sumida, escapulida. estou vivo, bem e amado.
Saudações minhas,
Pedro Pan