terça-feira, 27 de setembro de 2016

poematizou-se

poematizou-se


sei, minha poesia é mal ajambrada.
o que, não me dá direito de automatizar.
senti ânsia colapso & nojo
                    ao examinar uns poemas mecânicos.
meus! diga-se de passagem.
faltava-me tino, embornais.
então,                                                                 pausei.
                           pausefiquei.
e num é que há poucos, tive um arroubo 
e danei a rabiscar poema.
                                        sem data entender.
 até o então, não havia um poema
                                                    que force.
não ei de dizer bem vindos
, se ei de sair pela porta de os fundos.
vou é parar enquanto há, pois já me dói o peito.
Pedro Pan, inverno-primavera 2016

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

poesia definha

poesia definha
                    por o menos
          a minha!
eu quem disse-me:
"poesia é praga."
hoje, não tenho mais
ins-piração e muito menos
uma boa vontade.
poesia não mais, até quando.
de alguns antontes em o diante
não reescrevia, um verso
 ,que se quer(ia).
até o poema definhar.
         assim defino.

Pedro Pan, outono de 2012

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

então jazz sei. de as madrugadas claras
nubladas e acordadas.
tentei, textei um poema.
e não nada daria incerto.
faz um tempo eu não pesquisava
de onde esteve minha poesia.
sumiu noite e dia. pra tentar uma rima.
e tá provado, que não há inspiração
so la mente transpiração.
e piração. pois pois
minha poesia pirraça e não
acalenta tais poemas.
enquanto textarei novos poemas.
quem sábado amanhã.
Pedro Pan, Inverno de 2012