segunda-feira, 26 de novembro de 2007

nem sei de mapas
mundis astrais;
nem lembro pra que
indico.
cotidianos...
zodíaco é o que
me indica. não! eu
vou bem.
assim bem tranqüilo
em as indas e vindas.
inda bem que procuro
o caminho em mapa.
Pedro Pan, 2007
eu senti
teu sorriso
me acompanhar
escada a baixo.
Pedro Pan, 2007

se é para o bem de todos e felicidade
geral de os blogueiros amigos. diga o
povo que eu voltei. me achando né?
um mês após a última postagem como bem
lembrou
mary morena... eis-me aqui para
experimentar de este espaço...
estou retribuindo as visitas aos poucos,
calma que inda chego lá.
inté a próxima...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

eu sorrio
tanto de nomes
exdrúchulos.
agora não é
madrugada em nossa
cabeça.
e tento tanto
um poema, qual não
sei dizer. de que.
queria tanto que o
telefone tocasse
em esta manhã que
mais madrugada não seja.
e o telefone
tocou enganadas vezes
enganando vozes.
Pedro Pan, 2007


como preciso ler
as cabeceiras
de o livro.
receitas projetos fragmentos
quero ler a tua
orelha.
pra dizer bondia.
andava por a rua
a inventar cantigas
sublimes
e se foram bem
em aquela data.
Pedro Pan, 2007


pessoas sumi mais estou aparecendo
aos poucos, inda que incolor. desbotado...
pensei em postar mais que 2 poemas
mas a preguiça companheira de agora
não permitiu. volto a frequentar os
blogues de vocês aos poucos e sorrateiro
quem sabe em a surdina.

comentarei devidamente só peço um tempo.
ah! quem se preocupou comigo e minha
sumida, escapulida. estou vivo, bem e amado.
Saudações minhas,
Pedro Pan

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

parei de conjugar indelicadezas.
daí comecei a maturar
felicidades.
o que é bão tem o dedo
de Deus.
digo sem lágrimas
em o coração.
de minha alegria cristã
saber entender quando as falas
estão contra
nós. vós. eles.
quando vós de a vez
é você.
tô tão feliz quea
tristeza num adere
meu pensar.
agora eu digo: tadinha!
corro léguas de a
tristeza. meu carinho
é com a boa idade.
tudo muito bem. tudo muito bom.
estamos conversados?
Pedro Pan, 2007
e daí? sentamos
em chão. em passeio.
passeios públicos.
de ali, fixamos em
tarde sexta a
falar de amores
amoras
paixão. e coração.
em rua de ela.
de lá.
e carecemos de ver a
tarde passar tranqüilamente.
Pedro Pan, 2007
"era uma viagem inventada no feliz"

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

inda hoje acordei
com medo de
tautologia.
será que consigo um
poema que rabisco?
ousei um verso. não
era bom. trazia o pesado.
prefiro o sublime ato de
apagar.
apaguei. ree
screvo
então assim:
meu pensamento
foi pras
lonjuras
.
Pedro Pan, 2007
voltei a travessia. ou a travessia me voltou.
volto aos poucos, aos cadim. estou me procurando inda

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

ah! como amo
noitadas rock'n'roll
encher a cara de quaisquer
bebida barata cara qualquer
(que houver).
dizer des-pu-do-ra-da-men-te
eu sou rock'n'roll
"e o meu cigarro apagou,
e o meu dinheiro acabou
"
eu tenho rock'n'roll!
e entre fumaças
as conversas desconexas
, reaprender a readmirar
com pessoas que têm
mesmo diálogo qual você.
rever stuart - peirce.
fazer aquele doido drink.
eu sou do mal, é hora de gritar!
"wop-bop-a-loo-mop-alop-bam-boom"!!!
e contar histórias de rock
janis - jimi - jim
e beatles - stones e etecéteras
elvis não morreu
toca raul
who! who! the who!
ah! noitadas rock'n'roll
embriagar...
e pensar em amadas pessoas.
ouvir canções
erguer o copo em homenagem
a ela
só a ela.
"a sua ausência é todo meu tormento"
ah! noitadas rock'n'rool.
eu sei: eu disse:
"it's only rock'n'roll
but i like it
"
e tome rock'n'roll!...
Pedro Pan, 2007
Há um dedo de prosa logo abaixo...

Salve pessoas!
Esta semana postei em
árvore dos poemas, depois dê uma passadinha por lá. Falei de poesia concreta e seus pioneiros Décio, Haroldo e Augusto. Postei alguns poemas deles...

Ah! Vou fazer um pedido, quem souber de algum artigo, ou autor/teórico que fale de Educação Inclusiva, e quiser e/ou puder me indicar e sugerir, estarei imensamente agradecido.

Felicidades sempre
Pedro Paul Pan, 2007

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

uma vez adoeci de amor...
já tive um amor assim
destes emprestados.
não era meu. não foi meu.
não era minha...
como se fosse. era. é.
não havia a quem trair.
ela, livre
e apaixonada
eu, apaixonado e livre.
e a liberdade, cada dia
mais e mais
me prendia a ela.
mesmassim nos traimos.
em doses noturnas revirávamos
a lua de pernas pros ares.
dois amantes em fusão.
fundindo cucas.
é! tem despedidas que são mais
doloridas...
Pedro Pan, 2006
não truco o jogo!
minha formação é poquer
poquer que o pariu!
e buracos em barracos.
eu chapo o chopp!
Pedro Pan, 2007

Esta Semana Marina Morena, falou sobre Pablo Neruda em a Árvore dos Poemas. Depois dê uma passada por lá...

Salve pessoas de meu Brasil varonil!
Olha tá rolando o
Projeto Pão & Poesia, onde vão ser publicados poemas em sacolas de pão! Quem se interessar vide as regras e informações em Pão & Poesia, ou em poeminhas de Diovvani Mendonça.

Ah! Vou deixar uma sugestão, o sítio Henriqueta Lisboa, poeta contemporânea de Cecília Meirelles, Carlos Drummond, Mário de Andrade... É mineira de Lambari. Eu tive contato com a poesia dela quando ainda criança, fiquei anos sem ler nenhum texto de Henriqueta e esta semana ela surge em minha vida assim ao acaso, destes acasos bons sabe?!

Esta Semana Marina Morena, falou sobre Pablo Neruda em a Árvore dos Poemas. Depois dê uma passada por lá...


Boas viagens e até a próxima parada do trem...
Pedro Paulo Pan, por quimeras que pareça

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

da série, poema de personagem
dess queu era pequeno
miúdo assim dess tamanho.
ela brincava comigo em as manhãs
de minha infância.
pele jambo e cabelos de
encaracolar grisalhos.
hoje tão branquinhos.
e questiono donde era:
"sou de belizonte"
em as esquinas de as memórias
de as casas de antepassados.
sorri cabisbaixa:
"é hora do café!"

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

meu drama, eu
carregava num pote.
minha trama, esta
carregava em cangote.
Pedro Pan, 2007
a melodia 
esteve hoje propícia
pra versos
desgrenhados.
eu acolhi um poema
logo sedento.
vesgo de tamanhas
vontades.
de minhas anotações
existiam palavras soltas.
livres, assim voantes.
versos
frases ritmos
abre ritmo sentimento.
tento de escrituras
com outra vez.
Pedro Pan, 2007

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

{

em esta tarde não sei
ter imagens
em versos. ou estrofes
que calidamente des-
pencam em caderno
pautado.
os ipês amarelecem
ou se roxeiam
cheios de flores
imagens que nos tomam.
quando invernais tardes
brincam conosco.
e já é tão quase primaveril.
Pedro Pan, 2006

não tenho
par que
me dance a quadrilha.
dançaremos em o passado.
em pública praça.
2 crianças, que sorri
dança.
roupa forjada.
vestido de chitinha mínima.
2 marichiquinhas, sandalinha.
rosto pintadinho e batom também.
eu, calça jeans que mãe remendou.
camisa xadrez emprestada
e sapato qualquer.
bigode falso e chapéu comprado
em venda próxima (de o passado).
há um sapato qualquer em o pé
e arrasta pé.
anarriê, balancê.
Pedro Pan, 2007
helainianas
alfabetizadores tem
por o princípio
amor à lingua.
língua mãe.
fala calma. fala correcta.
se preciso for, ensina
a matemática, a aritmética.
porém, seu amor vem
de gramática.
e bê a bá por princípios.
Pedro Pan, 2007
genitores
pois zé,
quem me dirce?
pois dirce
quem me zé
Pedro Pan, 2005

Há flores ser em Souvenir letal.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

ganhar um poema
é mais
difícil.
um dilema!
quem doa, feliz faz.
quem ganha, pode até...
quem sabe, nem sei.
certa vez ganhei um poema.
era poema de se
ler com a língua.
saboreantes.
depois guardei tais aquelas
palavras em aqueles lábios.
escondi em guardados
em o sentimento.
Pedro Pan, 2007

poema prêt-à-porter
ela pôs minhas frases
em a cabeça corpo e
coração(pra não
dizer: aura e emoção)
pôs e saiu por ali
(num sei mais onde)
e ninguém consegue mais
tirar.
Pedro Pan, 2007
(travessia inda)
Quem interessar, Souvenir letal.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

remendei um poema
qual fiz assim, gripante.
fazia tons em espirros
em atchins.
era algo assim, palhaçante.
ontem a tv desliga solitária.
bem nem sei, se ela queria
ver-me ou não.
descansado em azulares.
Pedro Pan, 2007
sábado, esqueci
sabor de tuas lágrimas
Pedro Pan, 2007
voltando aos poucos...
(em a travessia)

Tem Bergman em Souvenir letal.

sábado, 28 de julho de 2007

sobre flechadas magnéticas

, amor vem sem data marcada, sem agendar horário com
antecedência.
&
muito bom. bom demais da conta.
&
sentir aquele frio por dentro, que se transforma em um calor
louco.
prestenção...
jazz era madrugada, quando adentrei mundos novos [nova fase],outras frases, paixões, outras xícaras. eu, pobre pan, sem saber onde estava, em que casa, em um hipertexto? quem sabe.
grafitei algumas palavras que tomaram corpo num piscar de cílios, fechei minhas miopias,
e logo-logo caí fora de aquele mundo. eu não tinha senha, muito menos fora convidado.
(era uma voz...um garoto que vasculhava, fuçava gavetas. jazz era de praxe)
não sabia se teria o feedback, pois, nem sempre a comunicação ajuda...
(só um parêntese...eis que em a sexta-feira eu sonhei cores de terra do nunca, só não sentia
o rosto de wendy, que não saia de perto de pan.)
em aquele mesmo dia, creio eu em a quinta fez sinais de fumaça, pan logo-logo fica sem
saber. o que fazer o que dizer.
... ... ... ... ... ...
... ... ... ... ... ... ... ... era hora de adormecer sonhos, e gotas
de chuva fina.
mandei uma voz na escuridão de a noite, e a garota de um mundo novo,
veio perguntar-me quem eu era, de onde era, porque era, qual era, se eu era, se ela era, era...era... uma voz...
senti que havia em um outro era outra vez. mas não cri... sei que
profeta sou (embora santo de casa não faz milagre. então não profetizo
sobre minha existência.)
&
a garota sumiu, senti uma falta inesperada de um adeus, tchau, ciao, adios sei lá o que.
&
fiquei rabiscando algumas palavras, testando novas palavras, novos
links, novas chamadas.,
silêncio,
sim. silêncio. por favor.
ela se foi, mas eu tinha a ânsia(e a certeza) que voltaria, para me ver,
me compreender, me dizer, me reler, me...& em o dia novo lá estava a garota,
conversamos, sobre eu e ela, e ela e eu, sobre palhaços, sobre casas, sobre
pão de queijo, sobre atuações, sobre percussões, sobre vendavais, sobre
montes & montanhas, sobre falhas, sobre o sobre, sobre ônibus,
quando percebi, éramos dois voantes em o céu, e ela era minha companheira
em aquele avoar, de setembro.
oi peter
oi
hello peter
eu sou o peter
se eu conhecer realmente o peter, me apaixonarei.”
eu e ela e ela e eu pedimos reticências e as faces queimaram-se
fiquei com medo. muito. chás ainda viriam para nos consolar, mas jazz
era quase primaveril...
falta-me palavras, frases, ações. em a segunda.
há tempos meu nome não soava de fórmula tão mágica. devia ser o pirlimpimpim.
meu coração recebeu uma flechada, não nego, e era magnética.
a vontade? é um beijo que se explode em a tarde-noite.”
... ... ... ... ... ...
Pedro Pan, 2005

Texto de 2005, bem diferente de o que escrevo. Nunca apareceu por estas bandas.
Algumas pessoas, (inclusive Dona Wendy) conheciam. Agora resolvi postar.
Tô saindo de férias, vou encontrar histórias. Pessoas que valem muito, e... o resto de
a história só nós sabemos. Fiquem bem pessoas. Qualquer momento volto e mantenho contato.
Saudações minhas
Pedro Pan

quinta-feira, 26 de julho de 2007

desenganado sentimento

sei sim que
me abandonará ao léu
ao bé-lé-léu.
todo o custo, foi vão.
lágrimas para a morada
foi vã.
não sou eu, que habita
o teu paladar.
eu sei.
Pedro Pan, 2007

Trilha sonora, Rômulo Fróes e Dona Inah
em "Atrás desta amizade"

segunda-feira, 23 de julho de 2007



























inda de as minhas histórias quando pequeno
Sábado posto flechadas magnéticas, ou não.
Em a photo sou eu quando criança, outro dia mostro
a photo em tamanho normal.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

da série, poema de personagem
ela havia de em nossas histórias
quase - cotidianas.
35 anos, morena, cabelo
carpido por o solar.
sua fala estava estranha
e peculiar. de tanto
estranha e peculiar, era por
vezes prazerosa
de se dar ouvidos.
cantava seus causos de
forma a parar o trânsito
de nossas palavras.
sempre ditava-nos:
"meu dente cabe um bago de feijão"
e nos presenteava sempre
ao aparecer com
suas casualidades.
Pedro Pan

terça-feira, 17 de julho de 2007

café de amanhã




















outras quimeras virou souvenir letal .

quarta-feira, 11 de julho de 2007

desde o já de aquela época.
sabia. via. não cria
em acreditar.
eu, vivia em quarto de hóspede
em o teu
tum - tum - tum.
que fazia cor e ação.
te fazias o misto quente
e o café, amargo.
(só único parêntese. sei, minto! não
sabia café fazer. mas misto sim.
inda recordas tu?)
saboreava.
mesmo eu, não sendo teu marido.
flor para uma dona.
ouvi amado, ouvi jorge.
nossos planos, nossas metas
em boteco a beber.
adolescíamos lado a lado.
meu olhar te acariciava.
teu olhar me provocava.
às vezes recordo tal história
que usei erroex.
para que não permaneça
gravada em didáticos dias.
Pedro, 2007
só pra relembrar uma história que se foi. inda bem...
ah! tem dedo de prosa ai em baixo...
Oi pessoas, muito frio por ai? Em as bandas de cá tá tranqüilo...
Hoje quero falar pra vocês de um blogue em conjunto, fui convidado a participar. O blogue é o Árvore dos Poemas, e estreou ontem com Múcio Góes. Depois dê um chego lá.
Inté a próxima,
Pedro Paulo Pan, por quimeras que pareça

terça-feira, 10 de julho de 2007

coração arcaico

pressinto o medo
e a vontade de
dizer-te algumas
poucas e boas
palavras
que se encontram emolduradas
em a garganta de o
meu desejo
e apenas te beijo.
Pedro Pan, 2007


segunda-feira, 9 de julho de 2007

"Quando a gente dorme, vira de tudo: vira pedras, vira flor. "
Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas


visitinha ou põe minhas minas.
para Diovvani Mendonça.
um aperto de mão, o abraço.
há que se tirar
leite de os ninhos.
nim de passarim?
num sei responder.
um verso, quié frase.
e margarigas se ruralizam.
há que se tirar
versos por a janela.
janela de joão.
o chão está escrevido.
amizade é algo que vive, sem
vagar.
um abraço, o aperto de mão.
Pedro Pan, 2007

segunda-feira, 2 de julho de 2007

devo eu, viver em o lado obscuro
de a lua.
à tua espera.
com toda licença de teu
devaneio.
eu não me canso de contar
estrelas "de luar do meu sertão".
ela vem. e eu nem sei.
se sim se não
se bem que.
não vejo significado.
em te dizer: adeus.
tem total esmero em
fazer folia em meu coração.
se vem. se sim. se não.
se sábado.
Pedro Pan, 2007
poema é lavra
uma dúzia e meia de palavras.
por
o obséquio?
quem sou eu, para dizer?
é
um dizer.
pertinho de o fazer.
sorte.
tem dias que tem.
em os outros
nem dá as caretas...
Pedro Pan, 2006
Fui indicado por Nanna, Múcio e Saramar ao 7 Maravilhas Blogueira. Obrigado garotos.
O companheiro de jornada por a poesia
Diovvani Mendonça, creio eu, está preparando espaços novos, ou espaço naves.
Não sei bem, melhor ficar de olho e atentos. Sempre alerta!
Eu tinha umas paradas ainda pra escrever, mas esqueci todas... Quando lembrar eu volto e escrevo...

"Frases longas são comparadas, parênteses não é armário, ponto fecha tudo"
Maria José Bretas, Locação do Imóvel - BH


Inté povo de Meu Deus.
Pedro Paulo Pan, por quimeras que pareça 2007

segunda-feira, 25 de junho de 2007

minha poesia é arredia.
que meu poema escorre sol-
to.
sem amarras.
leve.
em que o vento ou vendaval
toca suas palavras
que brisa assim.
creio eu, perdi a estação.
vou é procurar umas palavras.
Pedro Pan, 2007
observo:
tem 1 sorriso ao
me aconselhar.
absorto:
absorvo o sorriso
que alumia.
face assim...
encanto o relógio
dizia: oras!
Pedro Pan, 2007
há um post dedo de prosa abaixo... 
Vamos lá, só um dedo de prosa. E alguns agradecimentos-atrasados e necessários.
Sou devagar, mas quero agora agradecer algumas pessoas que lembraram, ou indicaram, ou creditaram, ou dedicaram em seus blogues algo sobre/para quimeras.
Erika Murari, que indicou quimeras como 1 dos Blogs que faz pensar. Agradeço pela indicação...
Ariane que há muito, me convidou para responder algumas perguntas. Agradeço e peço desculpas ...
Mel que indicou recentemente quimeras como 1 dos blogues das 7 Maravilhas da Blogosfera. Agradeço a você Mel pela indicação...
Bosco Sobreira que me convidou certa vez pra participar de Outras Palavras lá no Politicamente Incorreto. Bosco, mais uma vez obrigado!

Mago que indicou quimeras como Blogue que fala de Amor, agradeço também. Ah! E aproveito e agradeço ao Mago que há um tempo atrás creditou quimeras como Destaque da Semana de seu Caldeirão. Obrigado ao quadrado Mago...
E
Octávio Roggiero, que já dedicou linhas e palavras a estas minhas quimeras. Dentre tantas, uma derradeira que comemorou o segundo ano de quimeras. Obrigado...
Muito obrigado a todos, que já dedicaram poemas a minha pessoa. Obrigado!!!
E a todos que não indicaram, não creditaram, não dedicaram mas acreditaram, acreditam em quimeras e volta e meia passa por estas bandas. Meus sinceros agradecimentos.

Ah! dedo de prosa, pode quem sabe virar hábito aqui em quimeras, mas outras prosas, sei não, quem sabe talvez...

Pedro Pan, por quimeras que pareça 2007.
Imagem Adrian Neal

quarta-feira, 20 de junho de 2007

há alguns dias eu
resolvi passar tarde compondo
nomes-codinomes.
em terça que me sorria
aconselhando com
tal boca de cerejas.
e não queria observar
com este tal olhar
de lacrimejantes dias.
não quero ventilar pra vocês
aquelas estórias.
a noite começou daqui
a pouco e a
lua acalenta suas estrelas.
quem sabe inda assim
preescrevo tua noite
de lua torta,
sabe, em manhãs em frio
teu olhar, teu sorriso
e teu bom dia aquece
este meu coração.
cabelos azulados ao
te ver passear.
quem sabe linda assim.
(e eu sei.).
Pedro Pan, 2007

ah! você também precisa ouvir
uma canção do erasmo ou da wanderléa.
e andar com a gente.
ah! é inverno, me aqueça.
Pedro Pan, 2007
comentários de a postagem anterior já publicados.
em a próxima postagem libero os de esta. e assim por
diante...

quinta-feira, 14 de junho de 2007

estou de vivências minhas.
canto quando o canto atravessa
meu ser, estar, permanecer, ficar.
não faço gracejos encanto não
desejo. desejo cada qual com
sua cor, seu valor.
Pedro Pan, 2007

hoje por a manhã
enquanto sol acendia
suas luzes.
o dia amarelecia em breves
histórias.
Pedro Pan, 2007
tô de volta!
moderação de comentários ativada, só pra fazer tipo.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

e essa noite não há
pra ser só.
e eu cantiguei
isso, assim.
(de o verbo cantigar)
e saí a sua honda
por a noite.
infelizmente demorei
tanto pra achar
caminho até
teu coração.
Pedro Pan, 2007
divinamente
urbe divina
divinamos nós.
pólis...pólis...
divina és tu
e divinemos nós.
Pedro Pan, 2005
(por os 95 anos em derradeira sexta)

,agradecido por as palavras de 2 anos por quimeras que pareça.
mais uma vez, obrigado!

quarta-feira, 30 de maio de 2007

2 anos por quimeras
quem me quer, que me regue.
Pedro Pan, 2006

2 anos por quimeras que pareça ou Tem coisas que precisam ser ditas.

Obrigado é uma coisa que preciso dizer sempre por aqui.
2 anos, não é algo pra comemorar assim, mais pra lembrar e pensar em insistência, resistência.
Pensei em explicar algumas expressões minhas, mas o texto foi censurado.
Sim, eu me censurei, quem sabe em outra data.
Pensei em fazer umas gracinhas pra comemorar, mas nenhuma deu certo, ficaram
nada a ver com o que penso, com o que queria. Então dinamitei todas.
Mais uma vez, obrigado a quem participou de quimeras de alguma fórmula, ou
com alguma forma, em este meu caminhar por quimeras.
Tem momentos que penso que nada acontece, embora se pensar, de 1 ano de quimeras
pra agora, hoje, muita coisa aconteceu, muita coisa mudou, algumas até estagnaram, mas continuei a escrever, a brincar com/em o texto, a brincar com o visual, a estética de o blogue, e pude também auxiliar em a estética de outros blogs, de pessoas amigas.
Quando dei por mim que era 2 anos por quimeras que pareça, e fui pensar em as gracinhas, já de cara foi uma meta pra mim não fazer nenhuma restrospectiva,
porque quimeras não parou, não acabou, nem ponto finalizou pra pensar em restrospectiva. Quimeras está em andamento inda. Quimeras é um exercício de pesquisa, de aprendizado meu. Quimeras não é nada mais que experimentos, que experimentação poética.
Tinha outras paradas pra dizer, mas vou ficar por aqui e dizer obrigado mais
uma vez, cada um que passa por quimeras.
Pedro Paulo Pan.


2 anos por quimeras

domingo, 27 de maio de 2007

poema itinerário
minhas apologias...
isturdia eu caminhava
avistando os meus escritos.
e com o olhar encontrado
de o horizonte.
atinei de olhar de trás
e de os lados algumas pessoas
seguiam-me tão famintas
tanto/quanto eus.
com meus olhos de lacrimejantes
antes de qualquer problema: eu disse:
em hálito e bom som
não sigam-me,
pois
, não sei onde minha rota vai dar
(inté sabia, mas cria que não queriam
ir té lá pronde vou.)
depois de muito burburinho, e um cado
de raiva de a minha pessoa
seguiram seus caminhos ou seguiram os caminhos
outros.
cada um tem sua sina.
Pedro Pan

sábado, 26 de maio de 2007

não posso fazer isso.
tenho que ir
por o diferente.
atento às palavras em
meio de a manhã.
e não me sai de a lembrança:
vestígios.
eu faço uma tramóia
com as letras
de estar em poema.
(em estado de poesia)
vi a gota, me acalentar
pálpebras pranto têmporas
uma frase deixou
um poema encabulado:
ontem, não há crise
que me faça infeliz
.
Pedro Pan, 2007
alguém me xinga só com olhar
maloiado estou.
Pedro Pan, 2007
inté quarta dia 30!
E meu itinerário.

domingo, 20 de maio de 2007

recolhi imagens de o
meu olhar. restos de
imagens. imagens soltas
ao tempo.
previa uma mensagem.
e só sei de fazer rabiscos.
Pedro Pan, 2006
em aquela noite veio
tão rápida, nem tive
tempo pra te fazer um
sorriso, amarelo que fosse.
Pedro Pan, 2007
e os pardais estão 
a brincar
com o meu ouvido.
atenção!
Pedro Pan, 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007

tenho uma amiga de
olhares molhados.
ela vivia em uma lonjura
de saudade.
e ia até passear o diariamente.
tão bem fazia seus filmes
cotidianos - cinematográficos.
e passeava as horas por
os olhares úmidos.
seu bem? bem longe de ali.
de ali a pouco ia adormecer para
esperar o cocoricó o sol o dia
que ali se horizontaliza.
Pedro Pan, 2007

tento preparar mudanças para daqui a pouco.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

poema itinerário
andava de cá pra lá
um tantinho perdido.
uma família me deu pouso.
fez um banquete. e eu gardeci falano uns versinhos
num cumi de um prato. acharo que fiz disfeita dess'
mexpliquei que não gostava.
depois do malentendido, em a varandinha que avistava
a fazendo de seu vizinho lá de longe
da berada da cerca...
a filha dess cantou uma modinha
o senhor coa viola, sua senhora nas palmas(flor)
a servente dess lá bateno cuiê na caçarola e eu
acompanhamo no bate a mão e os pé no assoai.
a moça era prendada
que ela só. veio vino trazeno
goiabada puxenta pá cumê de cuié. aí
eu já inté era minino uai.
mesbaldei, quais mimpanzinei.
a moça prendada vai simbora pra capital,
lá pros belorzonti, istudá pra ser dotora.
do-to-ra. pió quieu num sei se dotora de lei,
ou dotora de hospital memo.
me deliciei naquess dia ali, naquela fazenda veia.
di noite ajudava apartá o gado.
di manhã? tomava leite na caneca na berinha
da janela da cuzinha.
dicia e ia apanhá os ovos que galinha
co-co-ri-ca-va...
deixeu segui meu caminho, a prosa é boa.
mais tem muito chão inda.
inté.

domingo, 6 de maio de 2007

havia uma frase presa em 
a garganta.
se conseguisse, sem consequências.
sair, sem vestígios
deixar, de alguma vida, tua por acaso.
sairia bem.
sem vestígios, mesmo os mais
brandos.
sabe eu? eu gostava.
(não me peça traduções
por esta saída de emergência).
Pedro Pan, 2007

domingo, 29 de abril de 2007

poema p/ que olhos desapercebidos.
de os sentidos todos.
tem horários que a falta
rói com mais forças.
e fixo a relembranças
de nossas sextas.
relendo as cartas, que tu me tinhas
enviado via sedex.
folhas timbradas
por tuas lágrimas minhas.
a semana inteira todinha
esperançava por a sexta.
a semana inteira todinha
aguardava os ponteiros
de a ampulheta.
ir de ônibus a teu encontro
a teu encanto.
talvez, eu ainda não chore hoje.
por você.
olhos calados.
cálidos.
dolorindo.
talvez, nosso sim, venha
amanhecedo.
Pedro Pan, 2007.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

estou com as mãos
cheias de palavras.
(não poemas feitos)
palavras.
ah! que dia a poesia
arrebatou tantos sentimentos
pra eu fixar em
feituras de poemas?
é sina? sim, é sina.
meu canto, já é antigo
, mas não derradeiro.
Pedro Pan, 2006
"Coração da gente - o escuro, escuros"
Guimarães Rosa

terça-feira, 17 de abril de 2007

ai vem você
com este teu olhar nocivo.
(que num sei, se vivo sem.)
insisto.
quando eu, lírico canto
tem vezes, que a caneta
engasga
algumas palavras
como por exemplo...
Pedro Pan, 2007
, eu queria mudar algumas coisas aqui
em as quimeras, vou ver...

sexta-feira, 13 de abril de 2007

{

sexta feita 13. não sou nem um pouco supersticioso. mas adoro estas datas assim. cheias de mistérios. cheia de histórias. mula sem cabeça, saci pererê... etc, etc, etc.
quero sair pra beber hoje. o dia merece.

esta semana recebi 3 livros de um poeta, amigo, blogueiro octávio roggiero. obrigado garoto. e entre estes livros, veio um de gullar. salve gullar!

depois que minha linguagem explodiu. tentei recompô-la numa outra ordem. sem os nexos gramaticais, sem o discurso.
mar azul
mar azul marco azul
mar azul marco azul barco azul
mar azul marco azul barco azul arco azul
mar azul marco azul barco azul arco azul ar azul
ferreira gullar

trilha sonora para estes dias, fabiana cozza e seu "samba é meu dom"
saudações minhas
pedrovski

terça-feira, 10 de abril de 2007

vários cotidianos
não faço um poema ao
dançar de as horas.
tenho ouvido sons, cores
, flores, pessoas.
tenho ouvido vários.
ouvi até o que não
quis.
o tempo dirá quantos
versos devo eu
escriturar.
já comi poeira, já
amassei barro em a
estrada de terra.
hoje, se não fizer um
poema, não
foi porque não quis.
foi
porque não
consegui.
sorrisos conseguem
transcender.
sorrisos vêm arrancando
outros vários muitos. até
Pedro Pan, 2007

, cheguei a escanear o original deste poema com rasuras, assinatura e tudo, mas não tive as caras de postar.
Ah! Quem quiser observar umas paradinhas que estou fazendo.
Aqui!.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

brincando, não desenho...

quinta-feira, 29 de março de 2007

e eu, que ando sem
dizer nada o que é
interessante
aos olhos ouvidos e percepções
que a
mim caçam
por entre letras e notas canções.
pelejei fazer um poema
sensacional.
obtive um poema sem
grandes temperações.
Pedro Pan, 2007
escrevi tantos 
poemas com lágrimas.
e foram tantas quantas
as lágrimas
que borrou tudo
não sobrou
uma linha se bem quiser.
Pedro Pan, 2007

terça-feira, 27 de março de 2007

poema itinerário
num sei se ando a esmo
ou ao léu. a derradeira
vivalma que encontrei em meia
poeira, confidenciou-me que aqui
é um esmo, num é mesmo?
um esmo, um léu, um fogaréu.
se foi-se com foice badobraço
e segui oiando ermidade de
o lugarejo.
qualquer vez mando lembrança da boa
se Deus quizé. amém.
Pedro Pan


poema itinerário
nem guentava mais de tanta buniteza
e belezura que minhas vistas avistavam.
o sol queimava a água do corguinho
onde descalcei meus pés
nágua. o corguinho é pertin. se bobiá
alcanço a estrada inda e chego lá
depois de o anoitecido.
hoje andei muito divagano. parecia que
pisava em ovos, inté contei os passos.
só quando passei perto duma capilinha
aresolvi de entrá. rezei pros meus dias,
minhas noites, inda rezei um terço.
depois de a jenuflexão e sinal da cruz
senti uma brisa de corgo.
ou riberão. ou açude. ajuntei minha
matula, minha capanga, meu imbornale...
nem creditava.
aguá branquinha, quinem cachaça. passei
um tempão ali
e as piabinhas correndo sem parar.
Pedro Pan

sexta-feira, 23 de março de 2007

algo
dão
do
c
eu que
ro
sem
pre
sem
pre s ssa
ou pre
ssão
Pedro Pan, 2006

"o peito do pé do pedro é preto"
preto lindo é meu

ema(s)
(ser)&
emas
pé pó pa pi pu
pus o pé
em a

do pó (paralele
pípedos)
2
pés
de pedro
Pedro Pan, 2006

terça-feira, 20 de março de 2007

não sou assim
tão tristonho, que
possa eu fazer uns versos
assim atormentados.
ah! não presto eu,
nem pra fazer um
poema assim: tristonho.
Pedro Pan, 2007

quarta-feira, 14 de março de 2007

ela sempre canta
simpatia
em meu ouvir.
se havia hibisco
ou flamboyant
eu, lá morava.
nós lá morávamos.
Pedro Pan, 2006

segunda-feira, 12 de março de 2007

não tenho tempo de
fazer-te poesia.
poesia já é.
e os meus olhos te adoram.
te vasculham, até em
teu interior...
Pedro Pan 2007

quarta-feira, 7 de março de 2007

eclipsar, um poema?
a lua levantou seu vôo
, era noite já. já era, já.
que eras ver lua lá.
por cima de prédios e aptos.
e construções
(constatações)
(constatar as ações)
nós de cá
, de lá
, de acolá
, de bar em
bar.
ela lá, em firmamento. escondendo.
brincando de pique - esconde.
lua lá, eclipsando.
sábado lá, aonde...
eclipsando até em nossos olhares.
e sublime
continua seu vôo.
Pedro Pan, 2007

E por enquanto poema itinerário volume dois pontos.

terça-feira, 6 de março de 2007

poema itinerário volume dois pontos
inda nem bati o ponto.
caminhada dura minha. vendo bois e compro ois
e inté mais ver.
carreguei em a capanga umas laranjinhas capetas
e uma casa de joão-de-barro desabitada.
andei caçando um poste dess de madeira.
que marimbondo fazia morada.
pedi pouso por ali. pernoitei sem pregar
os olhos.
cafezais & palavras que eu trazia em a'gibeira.
se tudo correr bem, manhã eu observo umas
galinhas d'angola e uns passaros-pretos.
gosto de falar passo-preto. aprendi sempre
dizer passo-preto.
mas não gosto de ver animal piado.
ouvi dizer que vivem praquelas
bandas.
em manhã que vinha doirada, eu segui
esta minha jornada.
só agora apiei p'ra escriturar o que presenciava.
de a próxima mantenho inconformados...
com muito gosto.
Pedro Pan

quinta-feira, 1 de março de 2007

hoje uns versos cirandavam.
era tanto o que dizer.
que surgiu palavras de ontem
pra recados de amanhãs...
tenho frases presas em
rodapés de papel chamex.
em outras horas agendas,
e por fichários
(pequenos por obséquio)
e em flores de o
jardim, lá de lar.
pássaros criam seus rebentos
lar quintal, onde se fez jardinar
e cantam pra nós, pra lembrar.
pra nos lembrar.
que é centro. que é cidade.
e eles hão ali de passagem.
tem destinos que soam assim.
logo por a matina, um pardal
desfilava em saltos por a
cozinha. e farelava o pão
que há em mesa.
voa passarim. voa bunitim.
Pedro Pan, 2007
Outras histórias
Confiar e acreditar em Pedro... Será que é boa
coisa? Vá saber... Mas sou grato a Diovvani Mendonça
e ao Bosco Sobreira por acreditarem e confiarem em
a minha pessoa, em meus versos... Salve os dois!!!
Dois poetas que tem minha admiração
, antes de qualquer parada...

sábado, 24 de fevereiro de 2007

até alguns ontens,
não sabias eu, por onde andavas.
como com quem andavas.
jazz. saudade. inda. assim.

não sei como está, nem sabe inda como
estou sou vou.
sexta, uma voz amiga
em telefone móvel, deu-me tal
notícia. notícia esta, de o teu paradeiro.
quero vê-la. quero madrugadas
em claro entre risadas e boas
doses de rum. como fizemos outrora.
beijos, sorrisos...
não sei o que quero agora,
"acende um free para nós"...
Pedro Pan, 2007

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

poema itinerário
faz alguns dias que exercito
uma nova rota.
amanhecendo, garrancho
um verso. e tomo um poema
p'ra desintoxicação. ou não.
uma frase não me sai de
a memória.
estou lendo em as calhas.
se chover, vai goteirar.
tento um rascunho novo
de a f[r]ase. se conseguir mando
notícias. me esmero.
Pedro Pan
que encanto. hoje.
ela, garota de o acalanto, meu.
dizia: "sou tua".
embora não perguntava com
tal voz sincopada sobre eu.
sobre seu menino, eu.
eu dizia: estou quase-apaixonado
por alguém que já me foi.
e ela a felicitar.
Pedro Pan, 2007

Rascunhos de Poema Itinerário.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

ela tem bom
paladar
, pois,
sente meus
gostos & desgostos.
como se dela, fossem...
- isso seria sincronia? -
- se for, de bobo eu era -
Pedro Pan, 2006

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

quando a gente
foi criança...
os quintais de nossos
avós
são sempre selvas.
Pedro Pan, 2007

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

a noite cai.
aconchega montanhas.
e sapos cantam
em seus coachos.
acho.
tentei arrumar uma foto
ela saiu escanteada.
eu, queria viver em o
verde.
chovem estrelas em o rodapé
de o céu.
um poema vem por a metade,
depois some e desaparece.
e parecia, sorriso por
o avesso.
Pedro Pan, 2007 por outras bandas.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

erro tanto e tão bem
que já tenho medo
de me apaixonar por a
pessoa certa.
Pedro Pan, 2006

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

carece de crer não.
embora, tenha eu
atravessado uma nuvem.

às vezes afirmo
minha poesia é montanhosa.
Pedro Pan, 2007 por outras bandas

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

não me falta
hálito de escrever
tua nuca:
um beijo.
Pedro Pan, 2007 Outras Bandas

domingo, 14 de janeiro de 2007

estarei de partida.
pra colher versos por outros
lugares Lares e olhares.
levo comigo umas tralhas.
se a memória não me falha
E sempre falha.
vou, mas volto.
passeio, lugar não conhecido.
que se fará amanhecido
por vários diariamentes
meus por lá.

melhor eu rearrumar minha
bagagem.
não esquecer aqueles versos de
outrora, aqueles de agora.
ir por lá.
daqui, a poucos
cotidianos, estarei de volta.

Pedro, 2007


A história é a seguinte, em esta semana 
e em a próxima estarei desaparecido
de blogs e etecétera.
Vou pro Alto Paranaíba, visitar minha grande
amiga Raquel...
Saudações a todos.
Pedro Paulo Pan

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

já se fez madrugada.
eu tento um verso,
qual me falha.
entonce, fiz um poema por
a madrugada, adiante.
de adormecer salas
e algos mais.
deixei poema desaparecer
de ponta cabeça.
avera de ser.
Pedro Pan, 2006

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

era verdade de o encanto,
eu garanto, de quando em quando
ela vem
(vem me ver, vem me ter,)
(vem me ler, vem me ser...)
às vezes observa-me com seu olhar
cheio de soluço e dita-me:
"eu, estou doente de tristeza."
tento acudir
, pois,
amor não se abstêm.
conto uma cantiga ao seu ouvir.
embora tem gostos de viver acolá e aqui.
as nossas lonjuras, elas são sempre brisas.
lembro, quando ouvi por a vez primeira.
plena.
sei, não sou seu amor. sou um deles.
ela fez-me crer.
e volta e meia.
volta pra me ver.
Pedro Pan, 2007

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

por estas bandas, tem
rios que descansam
que acalmam.
que acalentam.
que pacientam.
estes rios, com que navego.
acalanto.
vento, o vento preparava nosso
cabelo p/ ser bagunçado.

o quintal é silêncio por agora.
(estes quintais tão milênios)
tem pessoas que minha poesia
não é pra ser lida.
é pra ser chovida.
e vivo em pátria mãe gentil.
tem verso meu, qual existe
pra martelar, entortar
nossos disparates.
há pessoas que sabem ler os rios.
Pedro Pan, 2007

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

o poema começou sereno.
neblinado.
era pra ser prosa.
prosa, que hora seja.
que hora chega.
há muita presença por aqui.
procurei uma onomatopéia
pra utilizar aqui.
nem sei qual foi a data.
aquela noite
notei-já sabia que eras, eras...
há muita presença em
quase seduzo.
ás vezes aposto em
versos bucólicos
em interior de poema.

às vezes peno em fazer
um poema que esconderija
frases de poucas importâncias.
há, uma frase raridade que veio de a noite
foi sem dizer ao menos, até breve.
Pedro Pan, 2007

folia de reis em photographias.