o retrovisor
arrumo meu topete.
e assino-subscrevo-me qual
fios brancos.
quero uma amiga pra te desenhar
flores.
encanto baila(mos) (nós) (vós) (eles)
pisco o olhar
e a sílaba vem.
pisco o olho & poema trem.
há tanto tempo não
para pra
ter um poema em a gibera.
Pedro Paulo Pan, outono de 2012
Um comentário:
"Apanhava com o olhar cada sílaba do horizonte"
Guimarães
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