( e vasos capilares)
pra poesias involuntárias.
pros teus sorrisos
com sorte, meus.
alguém me telefonemas
às 4 e 15
de a manhã.
e eu adormecido sonhara
com ler amoras em quintal 7.
Pedro Paulo Pan, verão 2012
certa voz. ouve alguém
pensara e cria. sabe
dor
ias.
de desvendar mistérios em poema meu.
ledo engano
jazz
que escrevo ao léu.
sem ter uma rota, uma rotina
ou colisão.
há
via um ponto pra ônibus.
eis... me esqueci de a última estrofe.
Pedro Paulo Pan, verão 2012
Um comentário:
"Esta horária vida não nos deixa encerrar parágrafos, quanto mais terminar capítulos."
Guimarães
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