inda hoje a poesia nos
renasceu.
enquanto nós nascíamos. serenou!
há um prédio assemelhantes aquário.
quando a rua se acalme.
eu perdi uns versos. por pura
displicência.
havia a essência, por mais que, não soube
acentuar.
vou pedir conselhos a minha amiga.
ela fala tudo poesia.
Pedro Paulo Pan, outono de 2011
E foi ontem, que seis anos atrás eu começava um blog. Qual conserva a mesma nomenclatura, desd aquela época. Eu já nem sou mais o mesmo, apesar de ser.
Só pra registrar os 6 anos. Felicidade a todos nós.
Pedro
7 comentários:
"Salve o que é permitido
Pelo infinito circular
Pra que a poesia
Possa com alegria ao coração voltar"
Novos Baianos
tinha dado um tilte aqui. eu sofro demais. hahahaha
Pedro, evoé ao "quimeras"... e meia dúzia dos melhores desejos ao blog, que também não deve ser o mesmo, porque espelho seu... mas é guardião biográfico do processo do que nunca é imóvel nem imutável: a poesia viva - essa que se mexe.
Grande abraço.
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Katyuscia
destes 6, devo acompanhar há uns 3, né?
felicidades e quimeras sempre!
e resistência, hehe
beijos, rapaz!
, Katyuscia, agradecido pelas palavras. A poesia mexe, remexe, às vozes ela se esconde de mim... Depois volta sorrateira.
, beijos meus.
, Suhelen agradecido pelas palavras e pela presença. E assim as quimeras vão resistindo, existindo, persistindo, indo, vindo...
, beijos meus.
, Suhelen agradecido pelas palavras e pela presença. E assim as quimeras vão resistindo, existindo, persistindo, indo, vindo...
, beijos meus.
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