por entres ultimamentes a poesia me sumiu. e não me consumiu comum outrota. e dei graça à Deus! foi uma calma danadiboa. e eu sorria sem nada a relatar... poesia é praga! Pedro Paulo Pan, primavera de 2009.
Poesia só se esconde, de quando em vez, para não esquecer que também é menina a brincar solta, sol quando a lua vem... mas ela [dá] volta e se envolve no colo das pontas dos dedos, quando se faz a pino um raio em nós.
6 comentários:
"...digo. Esta vida está cheia de ocultos caminhos. Se o senhor souber, sabe; não sabendo, não me entenderá."
João Guimarães Rosa
a poesia por aqui, me rindo, sempre.
danadibão sempre te ler, moço!
beijão
Poesia só se esconde, de quando em vez, para não esquecer que também é menina a brincar solta, sol quando a lua vem... mas ela [dá] volta e se envolve no colo das pontas dos dedos, quando se faz a pino um raio em nós.
Beijos.
Katyuscia.
Boa poesia,gostei de seu blog.
Visite o meu,se queiser comentar
fique à vontade.
Joel.
Acalma mesmo. A calma daqui é "danadiboa" - Abraço, irmão - paulo viggu - Desça o rio.
dos ocultos caminhos só sei que existo-os...
será que a poesia some?
ela dá trégua, acho...
fica a espreita... e pode até dar o bote sorrindo...
beijo Pan
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