inda hoje acordeivoltei a travessia. ou a travessia me voltou.
com medo de
tautologia.
será que consigo um
poema que rabisco?
ousei um verso. não
era bom. trazia o pesado.
prefiro o sublime ato de
apagar.
apaguei. ree
screvo
então assim:
meu pensamento
foi pras
lonjuras.
Pedro Pan, 2007
volto aos poucos, aos cadim. estou me procurando inda
27 comentários:
"E tudo me deu um enjôo. Tinha medo não. Tinha era cansaço de esperança."
Guimarães Rosa
saudade de tuas palavras, Pedro! Sabe, versos leves não são minha especialidade, eu gosto dos pesados mesmo, gosto de verso que sangra. são esses que lavam a alma. E tautologia eu não sei o que é.
rs
-.-'
Há controvérsias, não?
Afinal algo por aqui rendeu um bom poema. Adoro essa forma de escrever tua.
Beijo meu.
gosto de palavras que me deixam sem reação. a poesia não lida, compreendida, mas sentida. é essa a tua. essa de hoje. essa que cutuca a gente com o dedo nas costelas e sopra versos no ouvido.
o layout novo é lindo.
beijos, moço
Olá!
Gostei de seus poemas.
afinal, pescamos estrelas de várias formas...
Ê maravilha...
Da vastidão mais lúdica, do silêncio que precede o verso.
Abraço, poeta.
Está muito bem este poema. Fizeste como devias. Quem sabe, sabe.
Um abraço.
gosto de concretismo, mesmo que não concreto. =]
Pedro esses rabiscos que são apenas riscos não deixam de ser pedaços de nossas imperfeições, pedaços apenas de nossas emoções.Beijuuss
Deixe o pensamento vaguear...
Gostei de o sublime ato de apagar.
:)
Adorei o novo layout! Está lindo!
Beijos!
p.s: Quando vi "1" comentário achei que você tivesse desistido da idéia de moderar os comentários! hahaha
Triste engano meu! Hunpf! :P
Ousou um verso. Daí em diante já estava nas lonjuras. Riodaqui/ abraço aí/Paulo Vigu
eis o bom do pensar, voar, voar...
ótimo lay.
;)
acho que este seu template foi o que mais amei até hoje.....
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
beijos
Mas depois que apaga, o brancpo fica tão bonito de lembrança. Reescrever. Reviver. Rever. Até.
E baste não,
que além
vai mar.
**Estrelas**
Opa, eu cheguei aqui para comentar o post e me deparo com esse comentário seu e me surpreendeu ainda mais!
ótimo fim de semana, Pedro. bjo
Num desenfreado lançamento interno.
O poema foi...
e veio.
abraços
volte pedropoetinha, sem medo.
carinho meu procê
beijos
Misturando matemática com português?? Dá verso mesmo não! Bom fim de semana! Beijus
Guardo versos indesejados,,, acabam noutra hora cabendo...
Mas o ato sublime de apagar foi sublime, Pan... Gosto mais quando escreves assim, solto, descompromissado,,, mas é ruim te saber assim um bocado melancólico...
Abraços e atravessantes invenções!
Pedro, das lonjuras estamos atentos às suas palavras, bom conviver com o seu belo horizonte, reescreva sempre ainda que fama de bom tenha medo. Abraços poéticos.
o risco de um poema... muitos rabiscos e lá está... surge um cisco e uma lágrima.
o peso de reescrever. a luz do apagar. longe ou perto.
as cores por aqui estão mais lindas do que nunca!!!
bjos com quimeras pra ti!
se o seu pensamento foi pras
lonjuras...
quando o trouxer de volta
ree
screva.
Adorei aqui.beijos
gostei da organização do texto e da interactividade das palavras com a "imagem" do texto.
a vida é como um verso passamos o tempo a tentar reescreve-la e torna-la nossa.
um abraço
Meu caro Pedro,
Estou em falta com os amigos, amigas. Involuntária, claro.
Espero poder voltar com regularidade.
Um forte abraço.
Que bom que voltou, tautologicamente falando.
Beijo.
rsrsrs. tá procurando moço. já te encontrou na habilidade de lidar com as letras e construir belos versos.
Antes, eu tinha medo em assuntar TAUNALOLOGIA.
Agora, tenho medo nem de magia.
Sonhei:
que eu tinha
um OlhO a laser.
Leitor de
código-de-alma,
que nada "barra" -
e portava também
um coração
de desarmá-las.
....
rsrs
~^^ ~Abraço~^^ ~
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