sábado, 2 de setembro de 2006

hoje chove.
a cidade, molha.
pensamentos deserti-ficam
não!
pensamentos umedecem.(isso sim)
a cidade molha.
toda.
o centro? todo goteirado.
e as pessoas de
boteco há boteco.
e eu sou uma delas.
p.s.: ousei um poema
de traz pra frente.
escondido se encontrar
um dia quiçá mostrarei.

14 comentários:

Cristiano Contreiras disse...

aqui hoje o sol Impera!

mg6es disse...

pensamentos me descem as ladeiras, há botecos que me [a]guardam.

senhor P.

[]´s

Anônimo disse...

si piove ni ouse ficamos no boteco-teco, tequilas filosofias y otros barzin's. Abraços poéticos.

Anônimo disse...

Poemas de tras pra frente? Poesia em ré. Sem marcha. Poema sentido e escorregando na tela. Tá tudo molhado na rua. Cidade Enxarcada. Sem lágrimas na porta do bar. Riodaqui leva abraço aí - Paulo Vigu

Anônimo disse...

Honradíssimo em constar na sala Buñuel. E de boteco em boteca, avante!

Anônimo disse...

"Desenhando um holograma em meu coração"(arrigo bernabé)
seu poema me fez ver imagens...
beijo

Anônimo disse...

ahhh!!! adorei estar com fellini

Anônimo disse...

Pedro, adorei o poema.
Mostra essa sua ousadia pra gente, pois estou curiosa. bjos!

octavio roggiero neto disse...

Fala, Pedríssimo, sempre em constantes mudanças, né?
Não sei qual o comentário ao qual você se referira, mas o fato é que nem precisava ter perguntado, porque é claro que tem toda a minha aprovação pra fazer o que quiser dele.
Suas palavras todas, eu as recebi ontem de noite com grande alegria, mas só nesta manhã pude enviar esta mensagem, porque a internet estava precária.
Abração, POETA!

Angélica Juns disse...

comasasdeouro.blogspot.com.br

você está convidado a pegar seu par de asas e "voa-lá"

Anônimo disse...

'Chuva' traz uma ambientação muito agradável no poema, na minha opinião. Interefere no meu ritmo de leitura, também...

Um beijo!

Anônimo disse...

Chuva escorre palavras daqui levando pralí poesia.

beijosssssssss

Claudio Eugenio Luz disse...

Nessa chuva, nesses botecos, quantas vidas, quantos pensamentos.

hábraços poeta

Lubi disse...

Ah, e em São Paulo faz frio. Só frio. O tempo, indiferente, nem escorre. E eu ando precisando me lavar assim.