quinta-feira, 22 de junho de 2006

agorinha mesmo,
quando inda entardecia
, minhas'as roeram.
ousei vôos
, despenquei.
alcei vôos
, despenquei.
minhas palavras não ficaram
brisas. em os meus olhares?
lástimas.
quando cansei, avoei.
& poesia não descora
co'as lágrimas.
& tem hoje que poema tem
gosto de ficar em a margem.
ai entendi porque o avoar não
'tava briseado.

( enquanto isso em 6 + eu )

13 comentários:

Anônimo disse...

"porque o avoar não tava briseado"
VAMOS TORNÁ-LO ENTÃO NE...
beijinho em vc

Anônimo disse...

os poemas são as asas, os vôos, as lágrimas, as lástimas, os olhares...
o poema é cada pedaço dele...
ah comentei isso pq fiquei aqui pensando...pensando... rs beijo

Luana disse...

Sua poesia é sempre colorida, mesmo que as cores voem...

Beijos!
:)

mg6es disse...

ah vôo insólito, este que se dá aqui, entre as pedras deste Pedro, macias e doces...

Belo.

[]´s

Claudio Eugenio Luz disse...

Nossos voos precisam de brisas, mas também de muitas tempestades.

hábraços

. D I L E M A T Ó R I O . disse...

Se não brisa a gente sobe alto e pula.. rs
Beijos

Rayanne disse...

é.
tem dia que poema não quer mesmo asas
azar
ficar na margem também tem sua paisagem.
estrelas.

Anônimo disse...

Muito bonito angustiante.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br

douglas D. disse...

poesia que corta o silêncio e faz aquietar a dor...

Keila Sgobi de Barros disse...

mas, pedrinha, vc não tem asas...por isso vc não voa.

fica assim: no teu lugar, pensa em você, indo e vindo, vindo e indo. Assim, vc sempre voa...voa...voa...pra muitos lugares e (a)braços.

Assim, vc al(can)ça vôo!

Bjos

Keila Sgobi de Barros disse...

mas, pedrinha, vc não tem asas...por isso vc não voa.

fica assim: no teu lugar, pensa em você, indo e vindo, vindo e indo. Assim, vc sempre voa...voa...voa...pra muitos lugares e (a)braços.

Assim, vc al(can)ça vôo!

Bjos

*Ana Clara* disse...

Casa de Chá agradece a visita.
Belos poemas aqui. Mesmo. Lá, apenas divagações.
Abraço!

Leandro Jardim disse...

Cara... tu é bom!