agorinha mesmo,
quando inda entardecia
, minhas'as roeram.
ousei vôos
, despenquei.
alcei vôos
, despenquei.
minhas palavras não ficaram
brisas. em os meus olhares?
lástimas.
quando cansei, avoei.
& poesia não descora
co'as lágrimas.
& tem hoje que poema tem
gosto de ficar em a margem.
ai entendi porque o avoar não
'tava briseado.
( enquanto isso em 6 + eu )
13 comentários:
"porque o avoar não tava briseado"
VAMOS TORNÁ-LO ENTÃO NE...
beijinho em vc
os poemas são as asas, os vôos, as lágrimas, as lástimas, os olhares...
o poema é cada pedaço dele...
ah comentei isso pq fiquei aqui pensando...pensando... rs beijo
Sua poesia é sempre colorida, mesmo que as cores voem...
Beijos!
:)
ah vôo insólito, este que se dá aqui, entre as pedras deste Pedro, macias e doces...
Belo.
[]´s
Nossos voos precisam de brisas, mas também de muitas tempestades.
hábraços
Se não brisa a gente sobe alto e pula.. rs
Beijos
é.
tem dia que poema não quer mesmo asas
azar
ficar na margem também tem sua paisagem.
estrelas.
Muito bonito angustiante.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br
poesia que corta o silêncio e faz aquietar a dor...
mas, pedrinha, vc não tem asas...por isso vc não voa.
fica assim: no teu lugar, pensa em você, indo e vindo, vindo e indo. Assim, vc sempre voa...voa...voa...pra muitos lugares e (a)braços.
Assim, vc al(can)ça vôo!
Bjos
mas, pedrinha, vc não tem asas...por isso vc não voa.
fica assim: no teu lugar, pensa em você, indo e vindo, vindo e indo. Assim, vc sempre voa...voa...voa...pra muitos lugares e (a)braços.
Assim, vc al(can)ça vôo!
Bjos
Casa de Chá agradece a visita.
Belos poemas aqui. Mesmo. Lá, apenas divagações.
Abraço!
Cara... tu é bom!
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