é bem assim mesmo. a sorte é uma bruxa cabeluda na frente e careca atrás. se vc deixa-la passar vai ser dificil pegá-la novamente. assim acontece com a inspiração.
PP, seu "poema de penumbra" tem medo de luz e "apenas" se esconde qdo há a aparição de um "poema farolete", deve ser isso. Nos tempos de colégio me marcou um poema sei-não-mais-de-quem q/começava assim: "Aquela que eu hei de amar perdidamente um dia, será tão loura, tão clara,tão vagarosa, tão bela, como a luz que vem pela janela...". Se me marcou, me lembrou tbm: será q/eu paquerava alguém assim naquela época? Vamos perguntar ao Tenente Columbo! Abraços.
O poema é mesmo assim, Pedrô, do jeitinho que cê pintou: se a gente espreme espreme a cuca ele não vem, mas depois, sem porque nem mais, ele se nos oferece em palavras relativamente fáceis. Aquele abraço, meu companheiro de sonhos!
19 comentários:
Mas o poema vive! \o/
=p~
=****
quando crescer quero escrever poemas que nem você.
astuto poema, desses que num têm medo de escuro.
[]´s
tem poema que mora no piscar-apagar dos olhos do poeta. é pa&bola senão escafede. Riodaqui[]`s aí
e tem poema que se esconde e não há fio de ariadne que o tire do labirinto das palavras...
beijos
voltimeia a poesia sai da minha mente e foge do meu controle lembrar das palavras.
beijos
rss - É a + pura verdade poeta!
Abraço.
é bem assim mesmo.
a sorte é uma bruxa cabeluda na frente e careca atrás. se vc deixa-la passar vai ser dificil pegá-la novamente.
assim acontece com a inspiração.
bjs
Esse é um poema arisco: acende a luz, vira um risco!
**Estrelas**
PP, seu "poema de penumbra" tem medo de luz e "apenas" se esconde qdo há a aparição de um "poema farolete", deve ser isso. Nos tempos de colégio me marcou um poema sei-não-mais-de-quem q/começava assim: "Aquela que eu hei de amar perdidamente um dia, será tão loura, tão clara,tão vagarosa, tão bela, como a luz que vem pela janela...". Se me marcou, me lembrou tbm: será q/eu paquerava alguém assim naquela época? Vamos perguntar ao Tenente Columbo! Abraços.
aqueles assim que se esgueiram de noitinha...
só é ruim ter de escrever no escuro :)
este poema me lembrou tanto do você que eu lia quando comecei a te ler...
beijo moço pedro
Poeta, é uma auto-leitura... as palavras invadem a nossa cabeça sem a gente olhar pra elas... Quando fui ler... já tinha lido! (rs)
Bj
AP
o poema escondido nos escuros
acorda o poeta pros claros.
carinhos
Oi Pedro,
Apaga a luz,
que ele volta.
Tem poema tímido!...
Com esses,
só de luz apagada.
;)
Beijos...
é assim mesmo, poema que prefere a surdina d aescuridão, poema que não gosta de aparecer em público... Um abraço!
uma graça a graça do poeminhaço!
hahahahahahahahaha
Poeta[ ]s
Ck.
O poema é mesmo assim, Pedrô, do jeitinho que cê pintou: se a gente espreme espreme a cuca ele não vem, mas depois, sem porque nem mais, ele se nos oferece em palavras relativamente fáceis.
Aquele abraço, meu companheiro de sonhos!
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