(pré)existem alguns convites.
& eu não fui/sou convidado
para lamber o ventar.
,porém,
(o vento toca meus cabelos,
e eu canto fios brancos.)
o vento lambe-lambe
meu olhar,
que às vezes canta bucólico.
(tenho pedras de pensar)
"quem sôo à teus olhares ?"
de filmar o antes o ontem
& chás ?.
inda é primaveril.
photographe por o obséquio.
guardei frases debaixo de a
cama,( com asas.).
perfumo umas frases com
tom de amoras.
& não amarro narinas.
eu possuo lamber o
ventar (solitário, pois, pois.)
otário sôo aos teus ouvidos
enquanto passo, eu canto.
photographe por o obséquio.
pedro pan
Vale conferir a Pesquisa Blogosfera Brasil.
15 comentários:
poemas guardados em casa, fechados em asas, com sabor de demora, de amor, de amora, breve aroma das horas.
Senhor P!
[]´s
E o verbo ventar sai ventando no poema, enquanto passas cantando. Se parar para descanso - empunhe e flauta de pã e faça o vento dançar. Riodaqui/Paulo Vigu
Nossa,,,, sencasional!!!
poema venta!
beijo moço...saudade de vc!
Você já está marcado, Pedrinho
Desenhado
Riscado
Afundado
Selado
não tem jeito não...
por isso o vento te lambe
Abrace o vento e boa viagem...
Lindo!!!
Fotografia não captura todo o poema,
Bordar, pois, em tons de vento e silêncio,
Toda a gentil palavra, que de perfumar amoras, sobrevoando versos,
pousada está a lamber os dedos do criador,
alegre poesia!
**Estrelas**
o tempo marca datas em teus cabelos mas sempre te vejo criança a brincar com a doçura dos momentos.
dei um zoom em tudo
beijo meu
Sabe Pan, faz um tempão q não tiro retrato 3x4; será q tiro agora ou espero vencer a carteira de motorista (em dez p.f)?
Sabe, o tempo impermanente não vive só de primaveras; tem tbm inverno, verão, outono... viver a dois é parecido, é como um placar de 1x3, se ficar só nas flores; se juntar o verão, dá empate, 2x2; se eu gostar de ver as folhas caindo, então dá virada 1x3; de inverno gosto de jeito nenhum! Então é assim, no cotidiano; se encarar de outra forma (sem apegos) deveria estar sempre nem bom, nem ruim, estaria num eterno vir-a-ser...
É difícil isso, exceto para os romãnticos...
byby
Photographei, com minha "máquina-lambe-lambe", da imaginação, seus cabelos gris.
não venta o poema preso ao retrato solte o cabelo e fotografe livre poetar.
beijossssssssssss
através do vento não voas,
planas,
pois parece não fazer esforço nenhum em soltar-se em belas palavras...
beijos meus
Um poema alado, meu caro. Sempre atento as sutilezas do espaço, não?
hábraços,
poeta
Oi Pedro,
Se tiver photo de o vento a lamber teus olhares, me manda. Deve ser bonito que só...
Bjs...
Só fotar o que não aparece, só ver que se esconde no escuro do mundo: caverna.
Pedro, pá, pum, pan... aquelabraço.
Postar um comentário