escrever este poema
foi como amarrar 1.000 horas
e se jogar em um instante
não aquele, e sim aquele
foi explodir dentro-fora
tentar simplesmente não compreender
“desvendar novelos de lã
produzir novelos”
despertar de um adormecimento
à tarde e receber uma frase
em um átimo ótimo.
simplesmente (sinceramente)
dor-prazer-deleite
ser arco flecha alvo
e arqueiro também
ter arco flecha alvo
e arqueiro ser
dormir-acordar-viver(que hora seja)
querer o acaso (e todos os casos)
...e então fracionar amoras
doces, para uma causa.
ou sei lá.|2002|
não preste atenção:
poema empoeirado.
13 comentários:
tenho rinite... mas acordo com o acaso e durmo durante o ocaso.
beijos meus, teus
Em 2002 vc já era bom assim?
deixo um abraço por isso.
todos os casos do ocaso, ao acaso. Merci, tu est très gentil.
Empoeirado?
Sabe que nem parece, passe um paninho que fica novo!
abraços, Rê Rodrigues
Pan... minha mente está empoeirada.
Beijos!
Mas, com toda certeza, perene!
hábraços
claudio
"Só sei dizer que a palavra é o nascedouro que acaba compondo a gente. O poeta é um ser extraído das palavras. Não é a gente que faz com as palavras, são as palavras que fazem com a gente. O meu texto é isso" manoel de barros
senti isso ao ler seu poema empoeirado.beijo pan
Seu poemas são muito bem escritos; Eu gostaria de escrever desse jeito.
reve-lo e publica-lo...deve ter sido assim também.
um beijo
o que consideramos os piores, são os melhores.
sempre o são.
sempre.
empoeirados,
engavetados,
extintos e lidos e relidos.
tolice..
é o melhor,
o nosso,
ou de um qualquer.
apenas, o melhor.
bjs sempre seus, panreco!
Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu
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