a dor dilacera em o peito de lágrima
turva turva.
de um torpor
delira em a
face (fase)
"(m)olha as faces comigo"
"o amor que te dedico"
gritava de cores avermelhar:
"tu mim tinhas"
mentiras, mentiras
a situação acalentou.
em a vitrola sonata a
voz era elizeth.
6 comentários:
Olá amigo poeta, tudo bem?! Passei para desejar um ótimo final de semana !!! bjs
desta vez, ao invés de sorrisos... fiquei turva, turva... que lindo avoadô.... que lindo o que escreveu você...
um beijo
Meu caro, a saudade ou a partida, produz sonatas maravilhosas - mesmo no desespero e na desilusão.
hábraços
claudio
e a fase e face passam como passearam um dia, e o avermelhar desbota com o tempo, e a mentira evapora todas verdades e se extingue nela própria, e elizeth chora tua lágrima.
e eu te desejo um fim de semana voejando por outros céus de alegrias
Pedro, adoro essa sua form de atribuir mais sentidos aos teus versos através das possibilidades das palavras... como no caso de "(m)olha".. Você é ótimo :) Um beijo!
sincronia absurda:
lia teu post, ouvindo elizeth cardoso.
nem sei, agora penso!
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