não vôo arrastar
meus dentes, em a
folha. para que
sintam palavras.
não vôo pedir que
cometas as vísceras
ao solar.
nem teus olhos me abraçar.
[meus olhares estão embolorados]
[eu] tenho meus próprios
vômitos.
alguém por ventura
inscreveu um nome
em a película.
10 comentários:
Lindo poema com sempre.
vaso tenha tempo pode visitar o meu blog://dudu.oliva.blog.uol.com.br
lancei uma séria de carnaval. Publiquei o seu conto.
Caso tenha tempo pode visitar o meu blog://dudu.oliva.blog.uol.com.br
lancei uma séria de carnaval. Publiquei o segundo conto.
Desculpa, errei.
Entre cada palavra, nossas próprias rotas para outras incertezas.
.
hábraços
.
claudio
é tempo de dilacerar.
Olá Pedrinho !!! Como sempre, um belo poema !!! Tenha uma linda semana !!! bjs
Que poemas ótimos! Gostei mais, particularmente, do terceiro dessa página. Adorei o "borboletar", essa transformação pra verbo que você fez. Um beijão!
entre ir e ficar você sempre voa né? e eu acho isso tão forte e tão lindo...
um beijo moço com asas
Vísceras expostas... películas de uma história que se fez alucinada. (poema diferente, mas forte e bonito – parabéns). Abraços
. o menino que voa...
isso é bom??
pra mim é, pan....rs
mas belas palavras envolventes...
bjs*
Pedro Paulo Pan...
Você me causa inspanto!
Por isso deixo flores e estrelas, guimarando joyces, entre outros...
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