flores que
despencam
(que) sem receio nenhum
_____por mais que
se padeça (dance-se)
(dane-se)
& a enfermidade [é a 2]
só.
“ tua assinatura é um fragmento
que inda pertence
às minhas mãos”
romance é: (faltas de palavras?)
(e letras & canções?)
ao que o sol se
põe molhado
“eu te pereço ?”
não( uma negativa?)
em minhas mãos
não perece –jamais
não me ouça, não me atenção:
poeminha de um tempo atrás, já postado
no blog anterior, mas não sei explicar
hoje senti desejos de tê-lo por aqui
tão bem. bons vôos
pedro paulo pan
10 comentários:
poema trazido de atrás... é que é assim mesmo moço das asas que avoam... poema que é poema não perece em as suas mãos...
beijos
realmente muito bonito.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br
Tua poesia é telegrafica. Este, penso, não tinha lido.
hábraços
claudio
Sou um dos que leu pela primeira vez, na repetição. Sabes, o bis é para o que é bom. Caso deste peoma
Abraços.
A autenticidade é o grande diferencial que faz do seu blog um lugar original e muito interessante . Parabéns Pedro Paulo!
Os bons poemas não se guardam
na gaveta.
são para mostrar ,ler e reler.
[interrogativos e reticentes segundos se passam no orbital torto de tristeresina...]
saudades de vc filhote.
abraço.
saudade dos seus avôos...
beijo seu...seu... avoado!
...é, senti falta dessas palavras soltas, que me ninam...
enfim, o reencontro chega ao fim...
bjs*, mais beijos mesmo!
Este espaço é muiiiito bom, adoro vir aqui !!! Tenha um lindo final de semana !!! bjs
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