sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

possuo uma amiga
tristonha
em o dia de hoje/ontem
e ela nem sabe mais contar
piadas
que amarga vida.
Pedro Pan, outono/inverno 2010
[ pelo menos creio ]

domingo, 31 de outubro de 2010

pássaro que canta
em gaiola
, em verdade não canta!
apenas chora.
Pedro Pan, primavera de 2006

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

tenho um sorriso 
para lhe dar.
quando te ver.
e meus olhos
a saudade está pra quem
quiser ler.
Pedro Paulo Pan, primavera 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010


a lua se
escondia
por ditrás dium
prédio.
que mora pouco à
baixo
em minha rua.
Pedro Pan, inverno de 2010

sábado, 31 de julho de 2010

a jovem havia o
nome quase que
prima
quando fazia 19 anos
quis cortar os pulsos.
... cortou os cabelos.
Pedro Pan, outono/inverno 2010

em agora que se fez por
esta manhã
revi uns poemas aí.
meus, próprios.
e nem me importo.
alguns gostei.
outros? nem sei. ou nem sabo.
tô cuns problemas...
onde?
em a gramática.
gramaticalmente falando.
Pedro Pan, inverno 2010.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

para quando amanhecer
descobri-me
poesia minha era/foi
cheia de
assombração!
& poema meu
não ser feito de indiretas.
soou tão direto
que não pressinto
subterfúgios assim, assado
em a poesia minha.
Pedro Pan, inverno de 2010.

amanhecia fria
nossa divinacidade.
eis que, nublantes como dantes.
narizes gelados. mãos geladas.
e quando cai di noite
estávamos a beber
vinho barato.
p/ esplanar as idélhias;
& éramos tudo diversão.
ah! este frio que a cidade seduz...
Pedro Pan, inverno de 2010.

domingo, 30 de maio de 2010

então... num é
quieu
alembrei-me de reescrever
uns poemas(ponto)
versos esquecimentos.
eu perdi a fôrmula
de um
poema.(ponto)
eis de dizer-vos (dois pontos)
ali
versar
ia.
Pedro Paulo Pan, outono de 2010


Pois é... 5 anos por quimeras que pareça.
Pensei em várias coisas pra comemorar. Mas o tempo não deu! Mentira deslavada! Dava sim, com cerveja. Mas a pessoa que vos fala é por demais preguiçosa.
Ia convidar minha amiga(fiel escudeira) pra falar um pouco de meus poemas, de a minha poesia. Mas acabou que nem convidei. Fica pra próxima...
São 5 anos, e eu pensei que não passaria de uma semana. E estou aqui, escrevendo um pouco sem noção, dizendo umas coisas pelos cotovelos...
Nestes 5 anos foi muito mais muito interessante, conhecer outras formas de escrever, outras visões, outros estilos... Agradeço por permitir conhecer a obra de vocês, ler um pouco mais. Obrigado!
Agora, se eu animar, vou colocar uns projetos ai em ação... Umas mudanças básicas, uns itens a mais... Maaaaas não prometo nada. Prefiro ser sincero. hahahahaha
Felicidade a todos!!!!!!!!!
Pedro Paulo Pan, porquimeras que pareça.
trilha sonora Linguagem do Alunte, Novos Baianos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010


hoje já enquanto
fui-me a dormir
algo relogiava em
tais tiques & taques
e a minha imagem (ação)
é tamanha obsoleta.
pra alguns
&
nenhures.
estou, testando melhorias
para a letra minha.
já a minha poesia,
sai toda esculhambada.
Pedro Paulo Pan, Outono de 2010

eu perdia um dia
50 rurais.
em uma proposta
,digo,
aposta!
(apostilas quem diria)
não deveria eu, apostilar nada.
,pois,
perco até o caminho de casa.
Pedro Paulo Pan, Outono de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

e eu raramente escrevo
um poema que preste.
jazz não faço empréstimos
de as frases que quisera.
hoje era sábado cedo
que eu quase falei
1 poema.
a manhã já fazia tarde.
ainda não sei dizer
, estou de ressaca
ou estou com ressaca.
& ainda estou em ressaca.
e eu usava uma gravata
cor de prata.
Pedro Pan, outono de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

sinto-me muito 
a cruel necessidade
de risos à choramingos.
tão apático,
soul por hora.
e em este sexto dia de a
semana.
existiram poemas
querendo escorregar por
dentre
um caderno de arame
pautado.
preciso lá rever uns personagens.
sabe, existe uns personagens
ficícios
quais transitam em estes poemas meus.
Pedro Pan, verão de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

espaço passo dias 
lendo poemas visuais.
acho, de o verbo achar
que hoje ainda cedo existia
um poema queria
formular.
em tão mal criado.
quando madrugava tentei
um labirinto de umas frases. então...
adormeci.
já é janeiro.
e em esta cinza-feira
queria transbordar em poesia.
até ligaram aqui hoje.
perguntando se engano eras.
Pedro Paulo Pan, verão de 2010