quinta-feira, 20 de setembro de 2007

ah! como amo
noitadas rock'n'roll
encher a cara de quaisquer
bebida barata cara qualquer
(que houver).
dizer des-pu-do-ra-da-men-te
eu sou rock'n'roll
"e o meu cigarro apagou,
e o meu dinheiro acabou
"
eu tenho rock'n'roll!
e entre fumaças
as conversas desconexas
, reaprender a readmirar
com pessoas que têm
mesmo diálogo qual você.
rever stuart - peirce.
fazer aquele doido drink.
eu sou do mal, é hora de gritar!
"wop-bop-a-loo-mop-alop-bam-boom"!!!
e contar histórias de rock
janis - jimi - jim
e beatles - stones e etecéteras
elvis não morreu
toca raul
who! who! the who!
ah! noitadas rock'n'roll
embriagar...
e pensar em amadas pessoas.
ouvir canções
erguer o copo em homenagem
a ela
só a ela.
"a sua ausência é todo meu tormento"
ah! noitadas rock'n'rool.
eu sei: eu disse:
"it's only rock'n'roll
but i like it
"
e tome rock'n'roll!...
Pedro Pan, 2007
Há um dedo de prosa logo abaixo...

Salve pessoas!
Esta semana postei em
árvore dos poemas, depois dê uma passadinha por lá. Falei de poesia concreta e seus pioneiros Décio, Haroldo e Augusto. Postei alguns poemas deles...

Ah! Vou fazer um pedido, quem souber de algum artigo, ou autor/teórico que fale de Educação Inclusiva, e quiser e/ou puder me indicar e sugerir, estarei imensamente agradecido.

Felicidades sempre
Pedro Paul Pan, 2007

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

uma vez adoeci de amor...
já tive um amor assim
destes emprestados.
não era meu. não foi meu.
não era minha...
como se fosse. era. é.
não havia a quem trair.
ela, livre
e apaixonada
eu, apaixonado e livre.
e a liberdade, cada dia
mais e mais
me prendia a ela.
mesmassim nos traimos.
em doses noturnas revirávamos
a lua de pernas pros ares.
dois amantes em fusão.
fundindo cucas.
é! tem despedidas que são mais
doloridas...
Pedro Pan, 2006
não truco o jogo!
minha formação é poquer
poquer que o pariu!
e buracos em barracos.
eu chapo o chopp!
Pedro Pan, 2007

Esta Semana Marina Morena, falou sobre Pablo Neruda em a Árvore dos Poemas. Depois dê uma passada por lá...

Salve pessoas de meu Brasil varonil!
Olha tá rolando o
Projeto Pão & Poesia, onde vão ser publicados poemas em sacolas de pão! Quem se interessar vide as regras e informações em Pão & Poesia, ou em poeminhas de Diovvani Mendonça.

Ah! Vou deixar uma sugestão, o sítio Henriqueta Lisboa, poeta contemporânea de Cecília Meirelles, Carlos Drummond, Mário de Andrade... É mineira de Lambari. Eu tive contato com a poesia dela quando ainda criança, fiquei anos sem ler nenhum texto de Henriqueta e esta semana ela surge em minha vida assim ao acaso, destes acasos bons sabe?!

Esta Semana Marina Morena, falou sobre Pablo Neruda em a Árvore dos Poemas. Depois dê uma passada por lá...


Boas viagens e até a próxima parada do trem...
Pedro Paulo Pan, por quimeras que pareça

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

da série, poema de personagem
dess queu era pequeno
miúdo assim dess tamanho.
ela brincava comigo em as manhãs
de minha infância.
pele jambo e cabelos de
encaracolar grisalhos.
hoje tão branquinhos.
e questiono donde era:
"sou de belizonte"
em as esquinas de as memórias
de as casas de antepassados.
sorri cabisbaixa:
"é hora do café!"

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

meu drama, eu
carregava num pote.
minha trama, esta
carregava em cangote.
Pedro Pan, 2007
a melodia 
esteve hoje propícia
pra versos
desgrenhados.
eu acolhi um poema
logo sedento.
vesgo de tamanhas
vontades.
de minhas anotações
existiam palavras soltas.
livres, assim voantes.
versos
frases ritmos
abre ritmo sentimento.
tento de escrituras
com outra vez.
Pedro Pan, 2007