quarta-feira, 7 de março de 2007

eclipsar, um poema?
a lua levantou seu vôo
, era noite já. já era, já.
que eras ver lua lá.
por cima de prédios e aptos.
e construções
(constatações)
(constatar as ações)
nós de cá
, de lá
, de acolá
, de bar em
bar.
ela lá, em firmamento. escondendo.
brincando de pique - esconde.
lua lá, eclipsando.
sábado lá, aonde...
eclipsando até em nossos olhares.
e sublime
continua seu vôo.
Pedro Pan, 2007

E por enquanto poema itinerário volume dois pontos.

22 comentários:

Anônimo disse...

Sabes que perdi o eclipse por causa de um engarrafamento? Pois é..

diovvani mendonça disse...

Eu assisti da janela e fiquei pensando "onde poderá ter ido, cavalgar São Jorge, com seu inseparável cavalo". Esquanta não, amigo poeta: isso é preocupação de lunático. Abraço.

Anônimo disse...

Sem palavras um voei em suas palavras.

mg6es disse...

pra quem nao viu ao vivo, eu, vi aqui.

qd a lua veste roupa.


[]´s

Anônimo disse...

Perdí o momento mas ego carona aqui.
beijo Pan

Anônimo disse...

faltou um p no ego. rsss

Ariane disse...

eu bem que vi a lua querendo que eu não a visse...

me disseram(um xamã) que o eclipse traz a energia impulsionadora das grandes transformações, e trouxe mesmo...

beijos inteiramente redondos e luminosos...

Anônimo disse...

Eu não ví o eclipse.. mas não perdí a lua...

Beijos

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Vistes o eclipse da Lua?
Quem na rua não o viu
Foi porque ver a Lua,
Na sua rua, não saiu!

Olá Pedro, mto bom tudo isso, de Lua e Natureza sempre presentes em seus versos! Grande abraço.

Anônimo disse...

É a lua e seu vôo eterno. Eclipses passam por ela e se vão. Ela fica. Riodaqui.PauloVigu

Anônimo disse...

Até a lua tem seus momentos de sombra.Eu não pude ver o tempo não estava bom por aqui no meu céu, mas seu poema me lembrou aquele momento que as pessoas correm na janela pra ver e chama a mãe, a avó, o cunhado da irmã, a dona maria. Adorei! bjos.

maria. disse...

ah a lua
o porto de todos amantes.

Leandro Jardim disse...

extamente como o Pan de Pedro que
"sublime
continua seu vôo"

abraço Jardineiro

Anônimo disse...

às vezes me sinto com uma lua cheia
outras, em eclipse.

Beijos, Pedro.

Claudio Eugenio Luz disse...

Nesse jogo enluarado todas as palavras rumam direto para o coração.

hábraços

Anônimo disse...

Mas uma viagem por usas palavras, meu caro Pedro.
Não há como eclipsar este poema!
Forte abraço.

Anônimo disse...

por suas palavras quis dizer...

Edilson Pantoja disse...

Não vi. Pena. Abraço!

Saramar disse...

Poeta, você eclipsou o tema com essa maravilha de poema.
É maravilhoso!
Beijos

Anônimo disse...

uau.. mudou a cara... ficou legal.

Alexandre Lucio Fernandes disse...

o eclipse nos fascina, ainda mais se for de um poema.

belíssimo
:)

abraços

Ricardo Rayol disse...

Um eterno pique-esconde ilusório... gostava mais da imagem do clint eastwood :-)