a rua era seu palco. noite frívola, onde idalécio andava pra lá e pra cá. idálecio esperava sua amada com esperança. seus loiros angelicais cabelos pendiam pela face pálida, adornando a imensidão de seus olhos verdes. naquela noite havia feito a barba, e vestiu seu terno mais novo. mesmo que cheirasse guardado e estava cheirando. sapatos bicolores e uma flor na lapela. uma gravata em cores quentes & tropicalizantes. observava sem parar o relógio de bolso de tataravô. se bem que aquele relógio não funcionava era anda bem. avistava esquerda, avistava a direita e nada. a noite se tornava mais glacial e nada de sua amada. quando observou já sentada ali em a praça em um banquinho, dolores! ela acenava com delicadeza angelical, trajando uma saia branca de filô, tendo os olhos destacados pela maquiagem, olhos grandes e amendoados. cabelos sempre lisos e vermelhos e compridos que escorregavam até a cintura. sapatilhas novas, porém, estragadas, mas era as melhores ali. em aquele momento. blusa que ainda guardava pouco paeté. meia arrastão.
-oi dolores.
-idalécio que lindo estás!
-são seus olhos minha querida.
-sabe pensei em dançar um twist o que achas?
-as flores que eu trouxe.
-amo flores meu herói. e aproximou-se dele beijando aqueles lábios tão amados por ela.
-minha pétala vamos passear um pouco? disse entregando o capacete a sua pétala.
-mas idalécio, você não respondeu. vamos dançar?
-sim pétala vamos dançar a vida, com você é tudo sublime. não sei não pensar em você.
-herói sou tua. da cabeça aos pés.
colocaram os capacetes, e subiram em a vespa e zarparam dali pra outro lugar... foram divertir a vida!
Pedro Pan
-oi dolores.
-idalécio que lindo estás!
-são seus olhos minha querida.
-sabe pensei em dançar um twist o que achas?
-as flores que eu trouxe.
-amo flores meu herói. e aproximou-se dele beijando aqueles lábios tão amados por ela.
-minha pétala vamos passear um pouco? disse entregando o capacete a sua pétala.
-mas idalécio, você não respondeu. vamos dançar?
-sim pétala vamos dançar a vida, com você é tudo sublime. não sei não pensar em você.
-herói sou tua. da cabeça aos pés.
colocaram os capacetes, e subiram em a vespa e zarparam dali pra outro lugar... foram divertir a vida!
Pedro Pan
3 comentários:
... Será que quem usa, relógio de tataravô no bolso, pára o tempo... Para divertir a vida? Se der, dá para pedir ao idalécio emprestado? Abraço, desse quase viciado; ciscador de suas quimeras e afins, Diovvani.
advertir: há vida!!!
beijo beijo...gostei muito muito!
leveza na ponta do lápis...
tão simples
tão sutil
tão doce...
ps.:Gostei da idéia de fazer conto sobre meu romance com o catavento ...
que tal vc tentar um dia?
tenho certeza q ficara belo... :)
beijos
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