[não canso de contar nuvens
em tua ausência]
um ventar acalenta,
não sei de ontem vem
creio que vem de
verde.
hoje queromodo de usar:
amarelecer
comum violetas
__________
3 partes distintas.
não aconselhamos o misturar
caso ocorra, procure um médium.
assinado
o antagonista
outras quimeras
12 comentários:
Meu caro, uma receita que deveria ser repassada de boca em boca.
e, vamos que vamos!
hábraços
bela receita esta, pedro. muito bom.
sds
olhar sinestésico apurado o seu, Pan, percebendo as coisas em sintonia de sentidos e dando atenção minuciosa às palavras como se de cada uma, mesmo as mais empoeiradas, pudesse erguer a acepção de encanto.
"por quimeras que pareça" não é verde à toa não, pois guarda a esperança poética em cada contrução lírica.
Buáááááá
não entendi...
Será que é o sono?
Posso tentar???
Dói em mim...um gostosinho doer de não estar-com estando-com-o-mundo...
as nuvens passam e faço minha história...
Do alto da tuas letras
poesia em construção
Rceitas viram borboletas
Que revoam se te abre a mão.
Estrelas.
Já eu queria voltar a ser verde e por lá permanecer.
Só uma outra necessidade: estar por entre seus escritos.
Abçs, amigo.
"...um ventar acalenta,não sei de ontem vemcreio que vem de verde..."
Já diz meu amado poeta Manoel de Barros :
"O sentido normal das palavras não faz bem ao poema. Há que se dar um gosto incasto aos termos.
Haver com eles um relacionamento voluptuoso.Talvez corrompê-los até a quimera."
Maravilha ne ?
Bom, eu acho,rs
Beijos em vc
Um pouco de Quintana pra ti. Bjs!
"Ah, se houvesse uns passos, ainda que fossem solitários...
Se houvesse alguém andando sozinho... e bastava! São os passos
-São os passos que fazem os caminhos."
(Mário Quintana)
modo de usar em punho eu li três poemas...embora ausência amareleça...mas talvez não quando contamos nuvens!
um beijo moço
Eita que é poesia e sem receita!
Bjinho.
que bela intimidade com as letras.
AP
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