alguém rogou-me umas palavras.
& quase me atingiu.
se acaso a mira fosse pior
,quem sábado...
& estas palavras rogadas
,voaram tolas pro be-le-léu.
quero aprender a ter sublime.
& profetizar co'as palavras áridas.
o que me apetece eu transtorno em cantiga.
não provoco ser inatingível.
porque sei
não consisto. nem sôo.
tenho medos-falhas
, quero aprender a delirar.
isso sinto.
13 comentários:
pra cada delirio,
dez lírios colhidos,
e a nós ofertados,
assim, tão jasmim...
[]´s
Nossa, esse está lindo!
Cheiros deLírios! ;)
Bonito.
tem palvras que machucam mais do que pedras.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br
Isso. Sinta!
Beijos!
:))
este poema tá escrito duma maneira muito, mas muito bonita e ele contém uma pureza, uma confissão, um olhar pra si mesmo...ações que por si só já são poéticas!
ficou lindo e me emocionou
beijo beijo
Quando você aprender a ter sublime e a delirar, me ensine. Preciso tirar os pés do chão.
Beijo.
pedro, obrigado pela visita à cidade devolvida. coloquei um link lá para o seu blog. aliás, sua poesia tem um quê de manoel de barros... abs
Mas já vibra,
e se não te delira
a palvra te esconde
e premedita.
Estrelas.
Palavras rogadas. Infelizmente eu guardei as minhas. Lindo poema. Bjs.
palavras rogadas jogadas ao vento pela doce pessoa que as desdenha, viram brisas.
beijo meu
medo falha... ingenuamente o sublime é a falha da certeza... Abraços
Verve!
:*
Aprender a delirar é querer alçar voos maiores. Gosto disso, bater as asas em meio a grande tormenta.
hábraços
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