quinta-feira, 14 de junho de 2007

estou de vivências minhas.
canto quando o canto atravessa
meu ser, estar, permanecer, ficar.
não faço gracejos encanto não
desejo. desejo cada qual com
sua cor, seu valor.
Pedro Pan, 2007

hoje por a manhã
enquanto sol acendia
suas luzes.
o dia amarelecia em breves
histórias.
Pedro Pan, 2007
tô de volta!
moderação de comentários ativada, só pra fazer tipo.

16 comentários:

diovvani mendonça disse...

Colcheias, breves e semi-breves; sigamos transpondo poesia e melodia, nas pautas e nas pausas - da partitura da vida. Abraço.

octavio roggiero neto disse...

histórias no amarelar da paisagem, no limiar da vida que recomeça a cada manhã: rotina pros despercebidos e um jogo de adivinhar pros que não se submetem à superficialidade do óbvio.
aquele abraço, Pedrô!

Anônimo disse...

como vc. escreve bem não...
lindo


beijo

Anônimo disse...

E esse menino precisa fazer tipo? Que nada, poeta pode tudo e você pode até amarelecer o dia com histórias que gosto de ouvir.
feliz retorno,
beijos

Erika disse...

Então to deixando um comentário moderado.. rsrs

Cada qual com sua cor e seu valor... tão simples, não é?

Beijos kiridu

maria. disse...

ha tempos que nao encontro o sol
colocaram tapumes diante meus olhos.

Melissa disse...

Que bom que voltaste com suas lindas palavras. Quanto à moderação, vejo que é extremamente necessári, pois aparece de tudo nos comentários!! Tenho recebidos ofensas gratuitamente!
Um beijo!
Ótimo fim de semana!

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

PPP, tks my boy. Faça da pena seu ofício, não tenha pena de nada, pois versejar vale a pena! Abraços.

Anônimo disse...

Olá Pedro Pan, um canto atravessado quase sai cantarolado em cântico mal cantado... :)

A propósito da foto, queres subir mais?! rs... inda que vês breves e leves histórias, cada qual com sua cor e valor...

PS: será que está rolando censura por aqui!? haha...

Abraços e fragmentadas invenções!

Alexandre Lucio Fernandes disse...

e isso tudo floresce a alma.

Lindos.

abraços meu amigo

:)

Jana! disse...

enquanto o sol amanhecia, estava acolentada pelos desejos que sentia ao dormir. Tenho acordado tarde, meu amigo. Seriam as dores e as cores de ser o que se é?

Anônimo disse...

Beleza de poema, meu caro Pedro.
Vivências suas cantadas com palavras harmoniosas.
Forte abraço.

Saramar disse...

POeta, retorna como o sol, trazendo o amarelo dos girassóis (esses seus versos de colorir).

beijos

octavio roggiero neto disse...

pergunta que não quer calar: por onde anda o Pedro-poeta?

obs.: tô pra te escrever um e-mailzinho, mas muita calma nestas horas...

té mais!

Anônimo disse...

Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Até mais.

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Pãn, teus versos sempre me lembram do Alberto Caeiro: a natureza, o interior, em voz que não se cala e mostra seu derredor...; que caminhada, heim! Abraços.