segunda-feira, 4 de junho de 2007

e essa noite não há
pra ser só.
e eu cantiguei
isso, assim.
(de o verbo cantigar)
e saí a sua honda
por a noite.
infelizmente demorei
tanto pra achar
caminho até
teu coração.
Pedro Pan, 2007
divinamente
urbe divina
divinamos nós.
pólis...pólis...
divina és tu
e divinemos nós.
Pedro Pan, 2005
(por os 95 anos em derradeira sexta)

,agradecido por as palavras de 2 anos por quimeras que pareça.
mais uma vez, obrigado!

23 comentários:

Melissa disse...

Divinas são suas palavras! Cantigando por aí!!!
Uma boa semana, beijo!

Anônimo disse...

saio daqui embalada ao som de sua cantiga
beijos

maria. disse...

quanta gente se perde
nas esquinas escuras
destas ruas sem amores?

Saramar disse...

Você é divino, anjo que é, das palavras mais lindas.

Anônimo disse...

cantigar, alunar, pegar frio na carcaça e fazer fogueira pra aquecer mãos. cantigar sempre, Pan. Riodaqui aí

clarice ge disse...

o tempo que se leva para achar é o tempo talvez necessário para aprender a chegar...
e salve divina divinópolis.
abraço Pan

Anônimo disse...

cantiga de ninar.
acalanto...

beijo

Anônimo disse...

Vim te agradecer pela visita e gostei muito daqui. Lindos textos, singelos.

octavio roggiero neto disse...

pra começo de conversa, parabéns para a pólis divina, onde habita um dos mais nobres poetas deste vasto Brasil!
a ilustração desta semana trouxe um ar de velocidade, como que nos lembrasse da transitoriedade da vida, das mudanças gravadas em nossas retinas desfocadas. adoro o p&b, que já é "marca registrada" sua, mas nunca o por quimeras esteve tão lindo.
e nestas perambulâncias noturnas pelas estradas de não sei...
inda nos fará amanhecer poemas cheios de luz.
abração, Pedrô!

diovvani mendonça disse...

Yamaho-me, nas suas hondas!!!
Parabéns, à sua urbe!
Vivas, à sua verve!
Abraço.

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Ele: noite fria, segue adentro, sem destino ou sofrimento; como o vento, seguindo o sentimento do momento. De companhia, bem dentro, seguem as testemunhas
PP e o rango vegetariando como anda, em "Prato Feito" a Sônia Hirsh critica o uso da soja (grão, farelo, carne, tofu), só recomenda fermentada (shoyo e missô); como é difícil traçar paralelos e meridianos em pontos de vista, e, como fica esquisita essa estranha dança de paradoxos.
Será q está na hora da redefinição das definições?
Ri-ri-ri... é o frio!
Abçs.

Anônimo disse...

sempre tem um atalho que leva a algum lugar...
beijo menino!

mg6es disse...

coração que se preza deixa frestas para a festa.

salve, Polis!

Bom Pedro.

[]´s

Alexandre Lucio Fernandes disse...

intensidade mil...
sentimentos infinitos.

Lindo poetar...

:)

abs

Ariane disse...

quantas lindezas!
divinas tuas palavras,
divino és em teus versos...
beijo

Anônimo disse...

Pedro. Conheci você, em quimeras, pouco tempo faz...o que já diz de quanto tempo perdido eu tive, de não comparecer antes...
Eu me "amarro" em textos não-convencionais, em textos ludicamente estruturados, enfim, em textos "Pedro Pan"...Talvez, porque eu não saiba nunca realizar umzinho só, dessa parecença com os seus...
Parabéns a você pelo "quimeras" que aniversaria.
Divinópolis é onde? rs
Coisas divinas (eu sei...) são aqui...neste recanto seu...
Beijos muitos!!!
Dora

Anônimo disse...

divinas são as palavras do poetinha pedro menino, obrigada...
beijos

Jana! disse...

pedrito!
que versos musicais... divina, não sei a razão, mas lembrei do caetano.

desejo notícias tuas!

Anônimo disse...

Opa! Caminhos são complexos,,, por vezes em quantidade dependem mto mais de quem espera chegar, do que de quem vai... Mas caminhos podem atrasar pessoas. Prefiro os atalhos escuros e sórdidos, as vielas estreitas e sujas, os corredores curvos e cheios de escadas...

Vivas à pólis!!!

Abraços e introspectivas invenções!

Tanara Da Silveira disse...

ahhh,
não pude partipar do "aniversário" do quimeras, mas, mesmo que tarde, foi bom ler o discurso e saber que aqui continua... Porque gosto muito de vir cá. Deve de ser esta "simplicidade". Deve de ser.


,

(de o verbo cantigar)""

posso deixar um beijo grande?
Um beijo grande! Pedro Pan...

inté o/

Mago disse...

Que maravilha! Dois anos de verdadeira qualidade no ar, e eu conheço menos de um ano desse belo blogue, um grande abraço e parabéns! "Divinemos nos!"

Anônimo disse...

e rumam à divindade, as cidades que tanto amamos.

Anônimo disse...

Nunca há noite pra se ser só, meu caro Pan.
Estou sentindo falta de novas quimeras.
Forte abraço, meu caro.