poema itinerário
minhas apologias...
isturdia eu caminhava
avistando os meus escritos.
e com o olhar encontrado
de o horizonte.
atinei de olhar de trás
e de os lados algumas pessoas
seguiam-me tão famintas
tanto/quanto eus.
com meus olhos de lacrimejantes
antes de qualquer problema: eu disse:
em hálito e bom som
não sigam-me,
pois
, não sei onde minha rota vai dar
(inté sabia, mas cria que não queriam
ir té lá pronde vou.)
depois de muito burburinho, e um cado
de raiva de a minha pessoa
seguiram seus caminhos ou seguiram os caminhos
outros.
cada um tem sua sina.
Pedro Pan
5 comentários:
Ói rapaiz,,, sabe que tro dia tive mesma sensção!? I é! De amigo que veio priguntá é di ondi eu tinha tirado tanta sabedoria... hahaha. isso msm! eu ri môço... premero q a única coisa que sei é que num cunheço nadim du mundo inda! I tbm detesto genti que si ispelha em mim! rsrs...
Novamente enfatizandu qui incontrei aqui o melhor di Pedro Pan a propósito du meu gosto...
Abraços e itinerantes invenções!
lindo poema eu adoro poemas
amor
sentimento de dor
sempre que existe amor
estarà presente a dor
dor que sinto cà dentro
e me faz sofrer
nao consigo tirar
este aperto do meu coraçao
que me està dor
nesta vida injusta
é so o que se espera
amor
que de recompensa
nos entrega
a dor!!!
cada um tem seu caminho, mas e se for o mesmo? ao invés de seguir pode andar lado a lado.. custa nada.
beijo
e será porquê o povo segue buscando aprochego em sina alheia?
Mas cá, deve ser que encontrem mesa farta de doçura.
Sorriso e um bom dia Pan
"o olhar encontrado de o horizonte" - uma maneira plena de fazer parte do que nos extrapola, um nosso jeito mei que sem jeito de participar do infinito.
sempre andanças até as mais abrangentes reticências.
o você-lírico é adorável!
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