quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

já se fez madrugada.
eu tento um verso,
qual me falha.
entonce, fiz um poema por
a madrugada, adiante.
de adormecer salas
e algos mais.
deixei poema desaparecer
de ponta cabeça.
avera de ser.
Pedro Pan, 2006

15 comentários:

Anônimo disse...

se faz manhã de sol pra clarear se faz hora agora do seu poema procurar...
dia lindo, querido
beijosssssssssss

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Pan, agora que chuva deu um tempo estou desamatando o quintal; eu sei q o mato cresce alhures devido ao ciclo de Klebs, e se bobear ele toma conta; mas por dentre ele tbm aparecem cadas plantinhas diferentes q algumas deixo crescer p ver o que vai dar (trabalho de pássarinhos e morcegos!). Catar os matinhos do jardim e observar ao redor é mesmo uma meditação ativa mto relaxante, pena q/tenha q dividir o tempo tbm na cozinha, c/os pratos vegetarianos (hoje fiz espagate, c/shitake, broto de bambu natural, azeitona, tomare,ervas, temperos, etc e ficou supimpa; me a falta a hora de os versos pousarem no papel e se fazerem lidos; de mão contentes estão a borboletar no ar, dentre as plantas e as flores, e Ming Miao Mao, felina fiscal q só fica a olhar e pular daqui pra lá...
Abraços.
PS- desde pequeno prendem a perna do elefante em uma corda, p/doutriná-lo a se acostumar a ficar preso; qdo cresce, esquece q é forte e se acomoda...

Anônimo disse...

Adorei amanhecer aqui, bem original a paisagem...parabéns! Até a volta, quem sabe...

Anônimo disse...

Muito bacana... gostei!!!

Anônimo disse...

Muito bacana... gostei!!!

Leandro Jardim disse...

madrugada
má, drogada,
e inebriante
te fez dragar
um poema brilhante

abraços Jardineiros
obs: tem novidade "importantíssima" no meu blog... hehehe

Anônimo disse...

Vou adormecer salas nesses confins com a poesia do irmão Pan. Riodaqui leva abraço no barco e o rio é correnteza. Paulo Vigu

Anônimo disse...

poema da meta-línguagem

Anônimo disse...

Nada mais sutil do que essa briga com as palavras, Pedro. Uma luta que muitas vezes se estende por horas a fio, e que termina por adormecer tudo, até as coisas. Gosto sempre do que leio aqui, sempre reflexivo e inteligente!

mg6es disse...

ah sim, tente um verso, verse um tento, invente no vento, um poema a cada dia, fagulhas no palheiro.

[]´s

Anônimo disse...

O poema de ponta cabeça desamanhece. Que nem se faz com o santo, pra realizar um pedido... Caro Pedro, suas invencões poéticas engravidam outras tantãs aqui. Que Deus conserve sua verve e boa saúde mental. Precisamos dela. Abraço.

Saramar disse...

Em cada verso encontrei um poema.
Minhamente fervilha e ri com essa doce linguagem.

beijos

Alexandre Lucio Fernandes disse...

a madrugada se foi...
agora a busco.

Poema de madrugada :D

hehe
abração meu amarada
:)

Anônimo disse...

É na madrugada que me liberto!
É na madruga que exorcizo meus fantasmas, que dormem durante o dia.
É na madrugada que as inspirações surgem.
Adoro madrugada.

Anônimo disse...

rapaz vc é um poeta bom...poeta da construção