estertor, um poema (de soslaio)
não está sendo nada
fácil
rejuntar cacos de textos
para montar um po
um poema de esguelha
então assim finco umas
palavras em o meio de a tarde.
em o finalizar de a tarde.
ponho.
ponho pontos em o poema.
poema se põe sem rebrilhar.
12 comentários:
E, no entanto, acaba sempre rebrilhando.
hábraços
teu poema me espelha
quase em catafonia (rsss)
abração Pan
Põe os pontos nos devidos lugares.
Vai ponteando o poema que reluzindo, reluzindo, reluzindo, indo - reluz.
Saudação Riodaqui - Mandei e-mail, recebeu? Não recebi no ecov1. Abraço Poético - Paulo Vigu
rebrilhante como sempre... palavras nunca se esquivam umas das outras, ao contrário elas se atraem e se ficam (bonitas ou feias) aos nossos olhos. Abraços
De soslaio, sem querer,
esgueirando nesses pontos...
tens razão, é preciso um rearranjo
pro poema nascer.
Belo texto
[]´s
Se cuida.
Agradeço a visita!
E tomarei uns cafezinhos por aqui também.
Abração!
esses cacos que não cortam o brilho que há no poema de esguelha...
belo! ;)
beijos.
mas sua terra no nunca é sempre boa demais!
abraços
Jardilinos
em o meio de o poema, ponto é risco... e pra quem gosta de risco... risco é caminho...
beijo senhor pedrantonio
Rima rica.
Jóia rara.
Não há brilho que esconda.
Estrelas.
"Escrever é começar"
Poemar é remontar...
Reavivar.
.
beijos
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