quarta-feira, 9 de agosto de 2006

estertor, um poema (de soslaio)
não está sendo nada
fácil
rejuntar cacos de textos
para montar um po
um poema de esguelha
então assim finco umas
palavras em o meio de a tarde.
em o finalizar de a tarde.
ponho.
ponho pontos em o poema.
poema se põe sem rebrilhar.

12 comentários:

Claudio Eugenio Luz disse...

E, no entanto, acaba sempre rebrilhando.

hábraços

Anônimo disse...

teu poema me espelha
quase em catafonia (rsss)
abração Pan

Cristiano Contreiras disse...

Põe os pontos nos devidos lugares.

Anônimo disse...

Vai ponteando o poema que reluzindo, reluzindo, reluzindo, indo - reluz.
Saudação Riodaqui - Mandei e-mail, recebeu? Não recebi no ecov1. Abraço Poético - Paulo Vigu

Anônimo disse...

rebrilhante como sempre... palavras nunca se esquivam umas das outras, ao contrário elas se atraem e se ficam (bonitas ou feias) aos nossos olhos. Abraços

Anônimo disse...

De soslaio, sem querer,
esgueirando nesses pontos...
tens razão, é preciso um rearranjo
pro poema nascer.
Belo texto



[]´s

Se cuida.

André Lasak disse...

Agradeço a visita!

E tomarei uns cafezinhos por aqui também.

Abração!

Marina disse...

esses cacos que não cortam o brilho que há no poema de esguelha...

belo! ;)

beijos.

Leandro Jardim disse...

mas sua terra no nunca é sempre boa demais!

abraços
Jardilinos

Anônimo disse...

em o meio de o poema, ponto é risco... e pra quem gosta de risco... risco é caminho...
beijo senhor pedrantonio

Rayanne disse...

Rima rica.
Jóia rara.
Não há brilho que esconda.

Estrelas.

Tanara Da Silveira disse...

"Escrever é começar"
Poemar é remontar...
Reavivar.
.
beijos