sexta-feira, 30 de junho de 2006

prestenção em o ruído.
poema de o hoje dança
desengonçado.
& capenga para quem
o quer.



abobrinhações

12 comentários:

Anônimo disse...

"Carrego meus primórdios num andor
Minha voz tem um vício de fontes
Eu queria avançar para o começo
Chegar ao criançamento das palavras
Lá onde elas ainda urinam na perna.
Antes mesmo que sejam modeladas pelas mãos
Quando a criança garatuja o verbo para falar o que
Não tem"
(Manoel de Barros)
e aí o poema baila...atônito...
beijo beijo

Anônimo disse...

empresto-te a muleta e podemos dançar juntos.
beijo

Sara Graciano disse...

Que bonito ficou isso aqui...
o lay-out novo
o texto
amei...
bjs!

mg6es disse...

sala fechada,
volume máximo,
e um poema
orando tango...

[]´s

Lubi disse...

e quem não quer?
Beijo.

Cristiano Contreiras disse...

Meu poema ontem foi da tristeza...

Anônimo disse...

Hoje, estou capenga...

Anônimo disse...

Com a penga é mais legal pra por ema!

O.O

Anônimo disse...

muito bom, pedro.

sds

Anônimo disse...

Posts e comentários inteligentes. Não me atreverei a comentar aqui.
Há braços!!

Anônimo disse...

,Pedro :- presteitenção, ouvi aquilo, parecia silêncio. Abraços poéticos.

Claudio Eugenio Luz disse...

e, este pobre leitor, dança, meio que desengonçado, um pouco capenga, mas sempre querendo ler mais.

hábraços