quarta-feira, 5 de abril de 2006

tropeço em frases
matinais,
em vozes de café de a
manhã.
as flores ardem em o nosso
jardinar.
não possuo flores em
a frase de a brisa
(beliscar)
uvas – aves – vôos
e pressinto soltar
balões por os ares
atenção!

9 comentários:

Anônimo disse...

Nem todas palavras são brisas, mas flores contém perfumes sempre. Imagine balões explodindo flores. Tu me fazes viajar. Carinhos em ti

Anônimo disse...

Eu me expelhei nesse poema.

Bell... disse...

saudades das palavras do poeta...
já que tenho me bastado com as palavras do amigo...
mas estou errada.
vc é dois.
vc é um.
vc é o meu unico.
adoro vc pan!

Anônimo disse...

"Flores para quando tu chegares
Flores para quando tu chorares
Uma dinâmica botânica de cores
Para tu dispores, pela casa" Zelia Duncan
Beijo pan

Claudio Eugenio Luz disse...
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Claudio Eugenio Luz disse...

Exlui a mensagem, erros virtuais. gosto da forma como vai construindo seus mundos - os nossos; gosto quando as pessoas começam a soltar seus balões.

hábraços

claudio

Anônimo disse...

olhando em a janela...
beijo

Dreamer disse...

a segudna feira engoliu minha poesia.
me reservo a mandar um abraço ao amigo de infancias e o agradecimento pela força no conto.

Anônimo disse...

Olá, tudo bem?! Estou aqui para fazer um convite especial! Hoje postei pela primeira vez na CDB (Comunidade do Blog) e adoraria receber sua visita e comentário!!! Tenha uma ótima semana !!! bjs
http://www.comunidadedoblog.zip.net