quinta-feira, 6 de abril de 2006

a poesia bateu as
minhas portas
ardendo a porta
bateu com ela em meu
rosto
a poesia bateu as minhas
asas
e voou sem dó nem piedade.

12 comentários:

Anônimo disse...

Poesia é voar fora da asa. (M.Barros)
Beijo Pan

Claudio Eugenio Luz disse...

Sims, para onde as pessoas dela precisam.

hábraços

claudio

Anônimo disse...

Eh isso ai Clarice,rsrs.ja estava com essa frase de manoel na ponta do lápis.adoro encontrar,me esbarrar com manoel por onde passo..
bom fim de semana pan
beijos

Anônimo disse...

menino! vc tem asas também né avoadô? com ela você também já avôa... então só nos resta olhar pro céu a apreciar...
um beijo

Edilson Pantoja disse...

Portas não foram feitas para poets, Pedro. Vôe!
Abraços de Belém!

Anônimo disse...

Qta sensibilidade no seu espaço!
Lindas palavras!
['s] Rê
http://coisas.doidas.zip.net

Anônimo disse...

Suas palavras emitem muita sensibilidade, adoro visitar seu espaço! Tenha um ótimo domingo !!! bjs

Anônimo disse...

Pedro , a originalidade da sua poesia é encantadora . Um forte abraço !

Anônimo disse...

Poesia é assim mesmo, voa por voar, bate por bater... e incrusta na alma. Abraços

isa xana disse...

a poesia dá umas sovas valentes;)

*

Anônimo disse...

O impacto da poesia faz os versos transitarem entre o peso de uma porta que bate e a leveza da asas que elevam. Adorei, Pedro. Um beijo!

Anônimo disse...

Feliz páscoa e muitas transformações positivas! Abraços