segunda-feira, 13 de março de 2006

em o cruzar de 
as ruas (agora)
à noitinha (estrelinhas)
o felino fazia flexões
e doava-nos indícios
de o miar
vozes também cortavam
a rua. os faróis ousaram
dizer luzes
e vem um vaga - lume
a alumiar.
em a noite que insistem
lápis (lapsos)
sob os travesseiros
violeta fala algo
enquanto pisas de leve
em teu passear;
de brisa.brisa.

7 comentários:

Anônimo disse...

E na doçura com que descreves o breve, eu me inserto. A brisa me suaviza.

Anônimo disse...

e a joaninha pousa pousa...
um beijo e mais outro
Valéria

Bell... disse...

o reencontro, o encaixe perfeito..rs
sua psicologa feliz ms e ms..
e com saudades de vc!, pode isso?..rs

Anônimo disse...

Como quero essa brisa do poema.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br

Anônimo disse...

"passear de brisa"... então andas de braços dados com a delicadeza?
aproveite e dê-me um abraço!

Anônimo disse...

Avoando por aqui deixo-te um beijo

Anônimo disse...

Poema visual; eu vi ruas e vaga-lumes iluminando a noite. Um beijo!