terça-feira, 31 de janeiro de 2006

hoje quando
o sol amareleceu,
pensei em inscrever
poucas palavras
em tuas
folhas
/ pétalas.
sem pedir permissões
preferi não afrontá-la.
[pelo menos por hoje]

6 comentários:

Anônimo disse...

vi seu comentário no blog do Cláudio, Rua de mão única.
Adorei o que escreveu...lá...
vou ler aqui ...rs


beijo

Anônimo disse...

Hummm...gostei do poema!
Da sua visita lá no blog, também!
beijos

Anônimo disse...

ainda bem que escreveu aqui.
beijo!

Anônimo disse...

"Palavras sempre sabem o que querem" (adriana falcão)
em você um beijo(!)

Claudio Eugenio Luz disse...

Sentimentos profundos em cada palavra escrita por ti, meu caro.
.
hábraços
.
claudio

Anônimo disse...

"Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras distantes...
- palavras que não direi."