terça-feira, 30 de agosto de 2011

estou em compassos.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.

domingo, 24 de julho de 2011

durma oh mininu em
tuas décadas.
inda, lembrava-me eu, de a nossa
casa de avô.
nossa infância correndo por o quintal.
nos vimos tão raro.
teus olhos sempre fortes, destacavam.
e nos reconhecíamos.
agora fica a saudade de mais sorrisos,
mais olhares...
a saudade de mais amizade, de mais conhecer.
um ao outro. e o nosso dna.
não queria escrever, nem lágrimas como hoje.
queria era abraçar e reviver
nossa infância
e algumas lembranças.
que nosso Deus te acolha.
e descanse sua alma de mininu.
Pedrinho, Julho de 2011

quinta-feira, 30 de junho de 2011

paixão passageira

a estrada era longe
e eu, cigano era,
se não me engano.
um bandoleiro.
sendo assim,
não sabia em que lábios lia.

ias ler.
quem sábado, eu, era total desespero.
quase não vi, de as
minhas lentes de miopia.
pele alva, qual contrastava
com esta minha brasilidade.fez-me
apaixonar de ligeiro.
a voz, o tom, a entonação.
os sabores...
trouxe-me paz ao coração alado.
Pedro Pan, outono/inverno de 2011.