terça-feira, 17 de julho de 2007

café de amanhã




















outras quimeras virou souvenir letal .

21 comentários:

maria. disse...

deixastes este na cafeteria?

clarice ge disse...

ego alisado tod'a manhã requer um café bem adoçado.

ps: persigo-te com prazer...
como não fazer turismo em tuas meigas palavras?

Anônimo disse...

\o/ ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh eu quero post de papelzinho de colar amarelo com marca de copo de café.. rsrs

beijoooo

Anônimo disse...

Eita homem criativo!
gostei!
Beijinhossssss

Anônimo disse...

Massagem no ego dispenso o café...
carinho meu procê,Pedropoetinha
beijos

Unknown disse...

ah os cafés na manhã de manhã

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Isso dai tbm tbm quero! Abraços!

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Isso dai tbm tbm quero! Abraços!

Eli disse...

mas que cheio de palavras bonitas é esta página. eu não posso reclamar de atenção no café da manhã. hoje tive uma pra lá de especial. :D

Anônimo disse...

Achei mto criativo esse post.
Uma pergunta:
Foi ocasional ou acidental as marcas de cafe no papel? Qual a historira desse poema?

Parabens pelo feeling.

É isso ai.
[ ]'s

Tanara Da Silveira disse...

Hmmmm,
saboroso modo de dizer...

[adoro café!]

.beijos!.

priscila b. disse...

Você não gosta de contrações, hem?

Toma chocolate. =)

diovvani mendonça disse...

jà eu, não oleio nada!
Não estou de sacanagem...
Melhor um toque, uma mensagem...
Esse trem de ego, é só miragem
que liga à tensão em nossa imagem.
Abraço.

Anônimo disse...

Opa! Estava a lembrar dia desses de qdo quebrei o braço,, foi tão bom estar com gesso em os braços... rs...
Atenção,,, Gravandô!

Abraços e outras invenções!

Melissa disse...

E quem não quer?

:)

Beijo

octavio roggiero neto disse...

cena de cinema: o protagonista se senta e a mocinha, toda apressada, dispara uma metralhadora de palavras, tão corriqueiras como o cafezinho que sorve com sofreguidão.

nada de afetuosidades! - pensa o protagonista, surdo já de tanto burburinho. retira então o copo de café de cima de um papel e passa a rabiscá-lo pra fazer pegar a caneta, que estava falhando.

a mocinha continua falando falando falando sem respirar até que, caindo em si, nota a ausência do protagonista, encontrando um bilhetinho embaixo de um copo...

obs.: me fez lembrar seu conterrâneo, o Carlos, quando sonhava sobre uma sopa de letrinhas...

té mais, meu querido irmão!

mg6es disse...

Cara, que bela imagem poética!

clap, clap, clap!

lindo!

Pedro é pedra que voa.;

[]´s

Alexandre Lucio Fernandes disse...

uuiui

Intenso. Massagem no ego.

Também quero

=D

abraços

Anônimo disse...

Meu caro Pan,
Infelizmente, me roubaram o direito e o prazer de vir beber dos teus poemas. Volto agora e, espero, recuperar o tempo perdido.
Forte abraço e uma semana excelente.

Anônimo disse...

Rs. Perfeito.
Bjs

Lidiane disse...

Vou imprimir pra colar na xícara alheia.
:)

Beijos.