domingo, 17 de dezembro de 2006

pras lonjuras...
este poema é para
além de outdoor.
é pras lonjuras dele.
por agora, enxerguemos
o silêncio.
olhar a andadura de os pássaros
em céu de admirar.
poesia minha é de água
doce.
tem histórias que esqueço de contar.
sem pensar outras vezes, inscrevi
um poema que cai de tarde.
hoje uma chuva me lavou.
amém! o vento me levava.
vem tô leve...
Pedro Pan, 2006

19 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre arrebentando...

Alexandre Lucio Fernandes disse...

Pra tão longe que me perdi de ao vê-la.

Me perdi no horizonte...

Lindo. Adorei esse.

Um forte abraço meu amigo
;)

Anônimo disse...

ver o silêncio
ultrapassa a escuta
e tinge o poema
em céu de cor

beijo meu

octavio roggiero neto disse...

versos quebrados em poesia completa, meditações sobre a tarde.
esse é o Pedro em busca da vida que preenche as palavras de encanto!
ei, seu moço, hoje me sinto leve também, que talvez consiga voar, seguir pairando pelo rumo dos ventos.
Ah! vou compartilhar uma satisfação contigo: a Débora acho que voltou a poetar por nossas bandas virtuais, quero só ver se não é fogo de palha...
Té mais!

octavio roggiero neto disse...

Pedro, o homem de mil facetas, dançando conforme os ventos...

Anônimo disse...

, agora todos meus blogues fazem parte de quimeras.
|saudações minhas|

Michele disse...

Se eu te disser a frase que me veio à mente... Bom, vou dizer. Você vai me achar imbecil, mas vou dizer... rs

"Me carrelga!"

Porque suas palavras parecem convite. (Ou sou em que me convido, cada vez que percebo o que o vento vem ao meu encontro, levando com ele o tempo e minhas saudades mescladas com as esperanças?).

Penso ser apenas uma frase estúpida, de uma menina boba.

:)

Anônimo disse...

Adorei o "me carrelga" da menina aqui em cima!

Me carrelga pras lonjuras! ;p~



E seu blog ficou óteeemo! Gostei mesmo!

Bjuss

Anônimo disse...

Sua leveza contamina, pousa aqui.
Abraço.

Anônimo disse...

Tá perfeito o blog, qualidade de site. Gostei muito de poder navegar a partir de quimeras, num único lugar. Tudo muito clean.
Beijos poeta

Bruna Rasmussen disse...

e as palavras se encaixam e rodopiam, formam imagens na minha mente.

:)

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Peter Pan, dezembro tem mta chuva e é época e comer manga verde com sal - mas não tão verde para não dar cólica intestinal; estimo que sua mãe já esteja recuperada; poraki tudo nos conformes, e todo dia com cara de sexta-feira...
Então Feliz Natal! Abraços. :)

mg6es disse...

Pedrón, ia comentar algo, e, no último verso, fiquei mudo.

"vem tô leve". dizer oq? belo é pouco.

Cabe um turpilóquio! hehehe

[]´s

Anônimo disse...

Passando para te desejar um feliz natal e um 2007 com muitas letras, palavras, textos e inspiração. Bjs

J.F. de Souza disse...

Venho pouco a este espaço, mr Pan... Mas admiro o que vc escreve, rapaz! Pago 1 pau!

vem tô leve
me leva
pa bem longe

Excelente!

1[]!

Anônimo disse...

Essa lonjura abriga alguém especial que ilumina um outdoor e anima os dias mesmo que sob chuva torrencial, mas passageira bem sabemos.
Poetinha, obrigada pelos votos de felizes festas em forma de cartão virtual, amei!
lindo dia
beijosssssssss

Anônimo disse...

Vim brincar de lonjuras na casa de Pan. Vim por água doce de rio verde. Segui aves pernudas de beira-rio. Entre água e céu fui admirando a "andadura de os pássaros". Há um Guimarães em você. Paulo Vigu/abraço ao poeta e sua mãe/ Riodaquiaí

Juliana Pimentel Pestana disse...

Resumidamente...
*
*
*
Delicioso seu poema!

"vem tô leve"

Leandro Jardim disse...

Eita que esse Pan é arretado!