domingo, 1 de outubro de 2006

(pré)existem alguns convites.
& eu não fui/sou convidado
para lamber o ventar.
,porém,
(o vento toca meus cabelos,
e eu canto fios brancos.)
o vento lambe-lambe
meu olhar,
que às vezes canta bucólico.
(tenho pedras de pensar)
"quem sôo à teus olhares ?"
de filmar o antes o ontem
& chás ?.
inda é primaveril.
photographe por o obséquio.
guardei frases debaixo de a
cama,( com asas.).
perfumo umas frases com
tom de amoras.
& não amarro narinas.
eu possuo lamber o
ventar (solitário, pois, pois.)
otário sôo aos teus ouvidos
enquanto passo, eu canto.
photographe por o obséquio.
pedro pan


Vale conferir a Pesquisa Blogosfera Brasil.

15 comentários:

mg6es disse...

poemas guardados em casa, fechados em asas, com sabor de demora, de amor, de amora, breve aroma das horas.


Senhor P!

[]´s

Anônimo disse...

E o verbo ventar sai ventando no poema, enquanto passas cantando. Se parar para descanso - empunhe e flauta de pã e faça o vento dançar. Riodaqui/Paulo Vigu

Anônimo disse...

Nossa,,,, sencasional!!!

Anônimo disse...

poema venta!
beijo moço...saudade de vc!

Keila Sgobi de Barros disse...

Você já está marcado, Pedrinho
Desenhado
Riscado
Afundado
Selado

não tem jeito não...

por isso o vento te lambe

Anônimo disse...

Abrace o vento e boa viagem...
Lindo!!!

Rayanne disse...

Fotografia não captura todo o poema,
Bordar, pois, em tons de vento e silêncio,
Toda a gentil palavra, que de perfumar amoras, sobrevoando versos,
pousada está a lamber os dedos do criador,
alegre poesia!

**Estrelas**

Anônimo disse...

o tempo marca datas em teus cabelos mas sempre te vejo criança a brincar com a doçura dos momentos.
dei um zoom em tudo
beijo meu

Navegando com o Álvaro Míchkim disse...

Sabe Pan, faz um tempão q não tiro retrato 3x4; será q tiro agora ou espero vencer a carteira de motorista (em dez p.f)?
Sabe, o tempo impermanente não vive só de primaveras; tem tbm inverno, verão, outono... viver a dois é parecido, é como um placar de 1x3, se ficar só nas flores; se juntar o verão, dá empate, 2x2; se eu gostar de ver as folhas caindo, então dá virada 1x3; de inverno gosto de jeito nenhum! Então é assim, no cotidiano; se encarar de outra forma (sem apegos) deveria estar sempre nem bom, nem ruim, estaria num eterno vir-a-ser...
É difícil isso, exceto para os romãnticos...
byby

Anônimo disse...

Photographei, com minha "máquina-lambe-lambe", da imaginação, seus cabelos gris.

Anônimo disse...

não venta o poema preso ao retrato solte o cabelo e fotografe livre poetar.
beijossssssssssss

Ariane disse...

através do vento não voas,
planas,
pois parece não fazer esforço nenhum em soltar-se em belas palavras...

beijos meus

Claudio Eugenio Luz disse...

Um poema alado, meu caro. Sempre atento as sutilezas do espaço, não?

hábraços,
poeta

Luzzsh disse...

Oi Pedro,

Se tiver photo de o vento a lamber teus olhares, me manda. Deve ser bonito que só...

Bjs...

Anônimo disse...

Só fotar o que não aparece, só ver que se esconde no escuro do mundo: caverna.

Pedro, pá, pum, pan... aquelabraço.