sábado, 17 de junho de 2006

não tenho mais gostos
de palavras pesadas.
bom mesmo são as leves.
comum brisear que
nos carregue.
sempre em as asas

14 comentários:

Rayanne disse...

É que as pesadas colam nos dedos.
Grudam nos medos, coisa ruim.
As leves, mariposas, fogem:
escorrem segredos prá fora de mim.

Estrelas.

Leandro Jardim disse...

um sopro: de pleno acordo. brisas de sábado tendem a ser revigorantes.

abraços!

Anônimo disse...

quando um pássaro avoeja
eu voo no vento
e tudo leveza
abraço

Luana disse...

Palavras com gosto de doce-de-criança!

Beijinhos, dear!
:)

mg6es disse...

vamos rolar como pedras,
mas, levemente aéreos, como Ícaros.

Sr. Pedro!

[]´s

Anônimo disse...

Também abandonei as pesadas, são assim de tanto ressentimento que carregam - as minhas. Beijos.

Keila Sgobi de Barros disse...

voa, pedrinha, voa...
mude seu caminho!
são tantos diferentes a caminhar...

e quando voamos, eles são diferenets, pois podemos ver à frente e definir com mais certeza nosso caminhar!

beijos!

Anônimo disse...

sempre melhor as palavras que avoam... têm mais histórias pra contar.
beijo

Marina disse...

Que vento te leve leve leve leve...

:)

Beijos.

Lubi disse...

Eu vivo do peso, e essa leveza de cai tão bem.
Bom, pra mim.

Beijos.

Aerodrama disse...

Queria eu me ater ao leve, ao sereno... mas já percebi que não consigo ^^ Cabe aos outros este papel, o meu é derrubar, puxar para baixo... cada um com sua função no teatro montado.

Muito boa como sempre.

Um abraço,
Aerodrama.

Anônimo disse...

nada como a levesa das palavras...

adorei

beijo

Claudio Eugenio Luz disse...

elas batem as asas e sempre retornam.

hábraços

Keila Sgobi de Barros disse...

ó, assim dá pra voar, viu?