domingo, 14 de maio de 2006


poema de um domingo à noit'arde

12 comentários:

Keila Sgobi de Barros disse...

semprea
ponta

sempre'a
ponta

na ponta

Anônimo disse...

Pedro, meu camarada, você tem uma poesia tão precisa e inteligente! Gostei muito. Você me lembra um pouco um grande poeta araxaense, Ricardo Wagner, que tem uma espécie de jogo de linguagem e descontrução semelhante! Vou te enviar o link do blog dele, creio que possa te interessar! Abraços, meu velho!

Anônimo disse...

e aponta? beijos meus

Anônimo disse...

E segunda apontou por ali e por aqui,que se faça feliz assim como toda a semana que vem com ela.
beijosssssssssssss

Marina disse...

Que sua essência continue indo e vindo com o tempo que aponta seu olhar...

Beijos.

Leandro Jardim disse...

Olá rapaz...

Obrigado por ter passado no meu blog, e que bom que gostou!!!

Notei que você gosta muito de jogos de palavras né?! Adoro isso!!

Também voltarei... e depois vou te linkar lá no meu blog.

abs

Anônimo disse...

Apreciei muito o gosto de teu vômito, poeta Pedro Paulo Pan. Depois compareça no prepucio.zip.net. Haverá degustação de mênstruo de gambá na recepção! Leve canudinho. RW.

Ivã Coelho disse...

Bucólico o domingo a noite, parece, que sempre será. O principiar da segunda é mesmo aterrador. Mas passa e logo é terça.

Congratulações.

Anônimo disse...

e tudo é logo ali... Abraços

Claudio Eugenio Luz disse...

Assim, agorinha. agorinha, vai atravessando a ponte - as palavras.

hábraços

Bell... disse...

volte a escrever como escrevia..
pare de pensar antes de escrever..

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado