sexta-feira, 10 de março de 2006

a dor dilacera em o peito de lágrima 
turva turva.
de um torpor
delira em a
face (fase)
"(m)olha as faces comigo"
"o amor que te dedico"

gritava de cores avermelhar:
"tu mim tinhas"
mentiras, mentiras
a situação acalentou.
em a vitrola sonata a
voz era elizeth.

6 comentários:

Anônimo disse...

Olá amigo poeta, tudo bem?! Passei para desejar um ótimo final de semana !!! bjs

Anônimo disse...

desta vez, ao invés de sorrisos... fiquei turva, turva... que lindo avoadô.... que lindo o que escreveu você...
um beijo

Claudio Eugenio Luz disse...

Meu caro, a saudade ou a partida, produz sonatas maravilhosas - mesmo no desespero e na desilusão.

hábraços

claudio

Anônimo disse...

e a fase e face passam como passearam um dia, e o avermelhar desbota com o tempo, e a mentira evapora todas verdades e se extingue nela própria, e elizeth chora tua lágrima.
e eu te desejo um fim de semana voejando por outros céus de alegrias

Anônimo disse...

Pedro, adoro essa sua form de atribuir mais sentidos aos teus versos através das possibilidades das palavras... como no caso de "(m)olha".. Você é ótimo :) Um beijo!

Jana! disse...

sincronia absurda:
lia teu post, ouvindo elizeth cardoso.
nem sei, agora penso!