segunda-feira, 6 de março de 2006

de voz em quando
utilizávamos grilos como nossas
bússolas
postes carecem rouxinóis
em estas datas; goteiras murmuravam
em noites trovejantes-chuvosas
algumas formigas que sempre
visitavam eram etéreas.
a palavra pareceu-nos cheinha
de joaninha, por baixo à
porta alumiou-nos

6 comentários:

Anônimo disse...

se soubesse como eu gosto de joaninhas... tanto quanto do que escreve vc moço avoadô...
olhe lá que tem coisa tua
um beijo

Anônimo disse...

E por ler coisa sua lá na Valéria entrei aqui por baixo da porta e gostei viu? aliás,adorei!
Voltarei se me permitir
linda semana
beijosssssss

Claudio Eugenio Luz disse...

Meu caro, vai construindo formas deveras original para expressar sentimentos e sensações.

hábraços

claudio

Lucimar Justino disse...

Pannnnnnnnnn!!!

caramigo, obrigado pela visita e pelo link que eu notei ali do ladinho. Vou retribuir, ok?!!! rs

Gostei do seu "de voz em quando", seus textos são bastante originais!!!

Forte abraço Pan!

Anônimo disse...

'meu' Poeta maluquinho, com nome de personagem de infância, grande escrevinhador de letras voejantes e coloridas, 'Peter Pan', adoro sonhar por aqui. Carinhos

Mariana Arraes disse...

as noites daí andam chuvosas?
abraços, querido!