a lua inda não havia.
há de haver.
eu inda não a via.
e ia. existiria eu?
mas, a lua há. lá.
há de haver e/ou existir.
aconteceria quando anoiteceria.
não sabia qual era.
e não sabia se era.
se fora.
por fora éramos a falar
de violas, violões
& guitarras.
fazia tempo que não saberia
que responder
o que corresponder.
e se foi alvo...
o coração em a boca e não
ter mais respostas adequadas.
isto era tão inusitado
em este ano de 2011.
sorrimos ao atravessar a ponte.
um leve equilíbrio em nossos olhares.
sinais.
trânsito. transito
, digo,
por tolo o medo.
e atravessamos a primeiro de junho
sem prestar a devida atenção.
carros, faróis e faroletes.
e buzinas.
nem sei se dançamos ao compasso.
[sério, parecia um jazz de viés, de trás pra frente]
Pedro Paulo Pan, primavera de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
faz tempo qual eu não
(me) escrevo nada de
(me) escrevo nada de
novo!
falta-me:
falta-me:
inspiração receio & delicadeza.
e porque não dizer, disponibilidade?
tenho perdido palavras cruzadas
partituras;
tenho perdido palavras cruzadas
partituras;
e pensado em um poema
de madruga.
quando amanheço, esqueço.
Pedro Pan, primavera de 2011
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Primavera
terça-feira, 30 de agosto de 2011
estou em compassos.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.
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