sexta-feira, 30 de setembro de 2011

faz tempo qual eu não
(me) escrevo nada de
novo!
falta-me:
inspiração receio & delicadeza.
e porque não dizer, disponibilidade?
tenho perdido palavras cruzadas
partituras;
e pensado em um poema
de madruga.
quando amanheço, esqueço.
Pedro Pan, primavera de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

estou em compassos.
as palavras são a voz quiminha
poesia canta.
(cantarola)
tenho um topete e sôou tão
chato.
chatices à parte
e ouço 2 furos em ouvir.
ouvidoria.
argolas, stress...
e o vento flutua nossos cabelos.
Pedro Pan, inverno de 2011.

domingo, 24 de julho de 2011

durma oh mininu em
tuas décadas.
inda, lembrava-me eu, de a nossa
casa de avô.
nossa infância correndo por o quintal.
nos vimos tão raro.
teus olhos sempre fortes, destacavam.
e nos reconhecíamos.
agora fica a saudade de mais sorrisos,
mais olhares...
a saudade de mais amizade, de mais conhecer.
um ao outro. e o nosso dna.
não queria escrever, nem lágrimas como hoje.
queria era abraçar e reviver
nossa infância
e algumas lembranças.
que nosso Deus te acolha.
e descanse sua alma de mininu.
Pedrinho, Julho de 2011