segunda-feira, 30 de julho de 2012

não há via (me, eu)

como não apaixonar-me.
de ondes era?
brasileiremos tais vozes
a chamar meu nome.
os olhos em os meus
                   (olhares)
tão pele alva. meu alvo!
ali: agora!
saberia a fôrmula pausada
de dizer-me, meu nome,

sexta-feira, 1 de junho de 2012

divinamente

urbe divina
divinamos nós.
             pólis...pólis...
divina és tu
e divinemos nós.
Pedro Pan, registrando o Centenário de Divinópolis.

domingo, 27 de maio de 2012

queria transcrever um poema.
quinda nem sei qualé.
a minha poesia volta e meia volta.
e assusta-me sumindo, zunindo.
não crio paciência pra reescrever
                                           poemas ao cair de a tarde.
e assim
Pedro Paulo Pan, por quimeras que pareça sete é conta de mentiroso.