precisava. eu, pressentia escrever-te... , digo, eu precisava escrever um poema. se bem quase usei esclarecer. embora a tarde nem nublada está. resolvi, faz uns meses esquecer como é minha poesia. e ela estava tão des- gastada. eu? tão habituado. porém, hoje doeu-me quanto tentei reescrever um caminho... como de andar de fasto. sabe? e sai trombando em tudo enquanto havia. então seguia adiante e saí trupicano. Pedro Paulo Pan, outono de 2011.